Governo recusa revelar despesas com publicidade em empresas públicas

13-10-2010
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Numa pergunta enviada ao ministério tutelado por Teixeira dos Santos, em Junho passado, o CDS queria saber os montantes de orçamento de marketing para 2010 e a evolução face a 2009 em empresas públicas, participadas pelo Estado, hospitais e fundos, num universo de cerca de 136 entidades. Estão entidades tão diferentes como a Zon, a Carris, a RTP, a PT, a Caixa Geral de Depósitos, empresas de metropolitano ou a AICEP.

Em resposta, o ministério considerou que a informação pedida “não é estratégica nem relevante, não sendo susceptível de influenciar o equilíbrio financeiro das empresas”. “Não nos parecendo profícuo que as empresas passem a reportar informação relevante e demasiadamente pormenorizada”, lê-se na resposta enviada aos deputados do CDS.

A deputada centrista Cecília Meireles não esconde a sua indignação. “O CDS fica muito surpreendido que o Governo seja tão duro em aumentar impostos e apresente esta displicência com gastos que numa altura de crise podem ser cortados”, disse.

Numa pergunta enviada ao ministério tutelado por Teixeira dos Santos, em Junho passado, o CDS queria saber os montantes de orçamento de marketing para 2010 e a evolução face a 2009 em empresas públicas, participadas pelo Estado, hospitais e fundos, num universo de cerca de 136 entidades. Estão entidades tão diferentes como a Zon, a Carris, a RTP, a PT, a Caixa Geral de Depósitos, empresas de metropolitano ou a AICEP.

Em resposta, o ministério considerou que a informação pedida “não é estratégica nem relevante, não sendo susceptível de influenciar o equilíbrio financeiro das empresas”. “Não nos parecendo profícuo que as empresas passem a reportar informação relevante e demasiadamente pormenorizada”, lê-se na resposta enviada aos deputados do CDS.

A deputada centrista Cecília Meireles não esconde a sua indignação. “O CDS fica muito surpreendido que o Governo seja tão duro em aumentar impostos e apresente esta displicência com gastos que numa altura de crise podem ser cortados”, disse.

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