Paulo Portas acusa PS de “não ser competente” e o PSD de “não ser convincente”

28-04-2011
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Ouvido pelos jornalistas à margem de uma conferência em que participou numa escola em Almeirim, Paulo Portas recusou comentar se o seu partido está ou não disposto a fazer entendimentos eleitorais com os dois principais partidos, referindo apenas que irá responder “no momento certo aos eleitores que não confiam do PS e no PSD”.

“Há muita gente preocupada com o facto do PSD não passar uma imagem de confiança e de segurança. Eu saberei responder-lhes no momento certo e com naturalidade”, acrescentou Paulo Portas.

O líder do CDS reafirmou ainda aquilo que a deputada Cecília Meireles já disse hoje à Agência Lusa, designadamente, salientando que o programa eleitoral apresentado esta quarta-feira pelo PS é “a negação da realidade”.

“O maior problema do Governo de Sócrates foi a negação da realidade e, até neste programa eleitoral, o PS insiste que o défice de 2010 foi de 6,8 por cento quando, infelizmente, sabemos que foi de 9,1 por cento. As instâncias nacionais e europeias certificam esse valor”, sublinhou Paulo Portas.

O líder centrista criticou ainda o facto do “PS fazer de conta que não houve BPN, que não houve BPP, e que esses escândalos financeiros não custaram uma factura grave ao contribuinte”.

Portas disse ainda que “o PS faz de conta que não há um problemas com as empresas públicas, com as parcerias público-privadas”, acrescentando que “ser realista é uma condição para ser lúcido e nós precisamos de governantes que façam do realismo um hábito e não da ilusão uma técnica de propaganda permanente”.

Paulo Portas deu ainda o exemplo de uma proposta do seu partido para o alargamento dos genéricos, contida no programa do PS apresentado quarta-feira, recordando que PS e PSD se juntaram, há cerca de um mês, para votar contra essa proposta do CDS que, na opinião do líder centrista, “facilitava o acesso aos genéricos impondo como regra a prescrição de uma receita pela substância activa e não pela marca”.

“Como acreditar que vão fazer aquilo que não fizeram durante seis anos?”, sublinhou Paulo Portas.

Ouvido pelos jornalistas à margem de uma conferência em que participou numa escola em Almeirim, Paulo Portas recusou comentar se o seu partido está ou não disposto a fazer entendimentos eleitorais com os dois principais partidos, referindo apenas que irá responder “no momento certo aos eleitores que não confiam do PS e no PSD”.

“Há muita gente preocupada com o facto do PSD não passar uma imagem de confiança e de segurança. Eu saberei responder-lhes no momento certo e com naturalidade”, acrescentou Paulo Portas.

O líder do CDS reafirmou ainda aquilo que a deputada Cecília Meireles já disse hoje à Agência Lusa, designadamente, salientando que o programa eleitoral apresentado esta quarta-feira pelo PS é “a negação da realidade”.

“O maior problema do Governo de Sócrates foi a negação da realidade e, até neste programa eleitoral, o PS insiste que o défice de 2010 foi de 6,8 por cento quando, infelizmente, sabemos que foi de 9,1 por cento. As instâncias nacionais e europeias certificam esse valor”, sublinhou Paulo Portas.

O líder centrista criticou ainda o facto do “PS fazer de conta que não houve BPN, que não houve BPP, e que esses escândalos financeiros não custaram uma factura grave ao contribuinte”.

Portas disse ainda que “o PS faz de conta que não há um problemas com as empresas públicas, com as parcerias público-privadas”, acrescentando que “ser realista é uma condição para ser lúcido e nós precisamos de governantes que façam do realismo um hábito e não da ilusão uma técnica de propaganda permanente”.

Paulo Portas deu ainda o exemplo de uma proposta do seu partido para o alargamento dos genéricos, contida no programa do PS apresentado quarta-feira, recordando que PS e PSD se juntaram, há cerca de um mês, para votar contra essa proposta do CDS que, na opinião do líder centrista, “facilitava o acesso aos genéricos impondo como regra a prescrição de uma receita pela substância activa e não pela marca”.

“Como acreditar que vão fazer aquilo que não fizeram durante seis anos?”, sublinhou Paulo Portas.

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