PSD saúda crescimento da economia apesar de ficar abaixo da UE

28-01-2011
marcar artigo

Segundo os dados do INE, divulgados hoje, a economia portuguesa manteve no terceiro trimestre deste ano a tendência de retoma, assegurando um crescimento de 0,4 por cento face ao trimestre anterior.

A variação em cadeia do PIB passou de 0,2 por cento no segundo trimestre para 0,4 por cento no terceiro. Em termos homólogos, a variação foi de 1,5 por cento.

A deputada do CDS-PP, Cecília Meireles, sublinhou que o crescimento se deve principalmente às empresas do sector exportador. "Isso significa que os mercados estão a crescer mais do que nós", disse a deputada, alertando para dois sinais "preocupantes" nos números do INE: o investimento (sem o qual "não há criação líquida de emprego") e o consumo privado (que se "deve agravar no quarto trimestre").

O BE, pela voz da deputada Catarina Martins, reconheceu que os dados "são algo positivos", mas que põem em evidência o erro do Orçamento do Estado para 2011. "Quando há números que mostram que há crescimento mesmo em crise financeira, este Governo opta por um Orçamento recessivo", disse.

O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, sublinhou tratar-se de "um crescimento muito limitado" e que representa mais uma vez um "afastamento com a União Europeia". Para o dirigente comunista, a política adoptada pelo Governo "vai levar a um insuficiente crescimento económico".

Segundo os dados do INE, divulgados hoje, a economia portuguesa manteve no terceiro trimestre deste ano a tendência de retoma, assegurando um crescimento de 0,4 por cento face ao trimestre anterior.

A variação em cadeia do PIB passou de 0,2 por cento no segundo trimestre para 0,4 por cento no terceiro. Em termos homólogos, a variação foi de 1,5 por cento.

A deputada do CDS-PP, Cecília Meireles, sublinhou que o crescimento se deve principalmente às empresas do sector exportador. "Isso significa que os mercados estão a crescer mais do que nós", disse a deputada, alertando para dois sinais "preocupantes" nos números do INE: o investimento (sem o qual "não há criação líquida de emprego") e o consumo privado (que se "deve agravar no quarto trimestre").

O BE, pela voz da deputada Catarina Martins, reconheceu que os dados "são algo positivos", mas que põem em evidência o erro do Orçamento do Estado para 2011. "Quando há números que mostram que há crescimento mesmo em crise financeira, este Governo opta por um Orçamento recessivo", disse.

O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, sublinhou tratar-se de "um crescimento muito limitado" e que representa mais uma vez um "afastamento com a União Europeia". Para o dirigente comunista, a política adoptada pelo Governo "vai levar a um insuficiente crescimento económico".

marcar artigo