A deputada do CDS-PP Cecília Meireles propôs hoje um corte de €595,5 milhões de euros nas despesas do Estado como consultadorias, publicidade ou transportes do Estado previstas para 2011, afirmando que assim seria possível "menos sacrifício dos contribuintes".
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"Numa altura em que estamos a pedir sacrifícios aos portugueses em geral, o CDS acha que deve ser pedido um esforço muito maior ao Estado para que possa haver por um lado mais consolidação orçamental e por outro lado menos esforço para as famílias", afirmou Cecília Meireles.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, a deputada apresentou uma proposta para cortar, ao todo, cerca de €595,5 milhões na rubrica "aquisições de bens e serviços", que "não implica nem salários, nem pensões nem prestações sociais".
A título de exemplo, disse, dos €150 milhões previstos para "estudos, projetos e consultadorias" em 2011, o CDS-PP vai propor um corte de €100 milhões, considerando que "não tem nenhum sentido que o Estado continue a contratar fora e que não utilize os recursos da própria administração".
A deputada defendeu que em 2011 "só deve haver gastos na publicidade que seja legalmente obrigatória", propondo uma despesa de €20 milhões, que representa um corte de €27 milhões face ao previsto.
"Por último, €33 milhões para seminários e eventos. Com franqueza, nesta altura, inventem menos, trabalhem mais", criticou, propondo uma despesa de apenas €22 milhões para esta rubrica.
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A deputada do CDS-PP Cecília Meireles propôs hoje um corte de €595,5 milhões de euros nas despesas do Estado como consultadorias, publicidade ou transportes do Estado previstas para 2011, afirmando que assim seria possível "menos sacrifício dos contribuintes".
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"Numa altura em que estamos a pedir sacrifícios aos portugueses em geral, o CDS acha que deve ser pedido um esforço muito maior ao Estado para que possa haver por um lado mais consolidação orçamental e por outro lado menos esforço para as famílias", afirmou Cecília Meireles.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, a deputada apresentou uma proposta para cortar, ao todo, cerca de €595,5 milhões na rubrica "aquisições de bens e serviços", que "não implica nem salários, nem pensões nem prestações sociais".
A título de exemplo, disse, dos €150 milhões previstos para "estudos, projetos e consultadorias" em 2011, o CDS-PP vai propor um corte de €100 milhões, considerando que "não tem nenhum sentido que o Estado continue a contratar fora e que não utilize os recursos da própria administração".
A deputada defendeu que em 2011 "só deve haver gastos na publicidade que seja legalmente obrigatória", propondo uma despesa de €20 milhões, que representa um corte de €27 milhões face ao previsto.
"Por último, €33 milhões para seminários e eventos. Com franqueza, nesta altura, inventem menos, trabalhem mais", criticou, propondo uma despesa de apenas €22 milhões para esta rubrica.