PT/TVI: «Depor por escrito não é sensato», diz CDS-PP > Política > TVI24

08-05-2010
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A deputada do CDS-PP Cecília Meireles lamentou esta terça-feira que o primeiro-ministro tenha optado por responder por escrito à comissão de inquérito, afirmando que seria preferível que o fizesse presencialmente.

Em declarações aos jornalistas no Parlamento, Cecília Meireles defendeu que «o que faria sentido» seria José Sócrates não usar a prerrogativa de depor por escrito e prestar depoimento presencialmente.

«O que está em causa são coisas que ele disse no Parlamento. Não nos parece uma boa forma de lidar com o Parlamento e certamente não nos parece sensato», declarou.

O primeiro-ministro disse estar disponível para prestar depoimento, por escrito, na comissão de inquérito à actuação do Governo na tentativa de compra da TVI.

A deputada do CDS-PP Cecília Meireles afirmou ainda que os documentos enviados à comissão de inquérito levantam «questões novas» e criticou o PS por «tirar conclusões» antes das audições.

«Se o PS já tirou as conclusões antes de ouvir as pessoas isso só vincula quem tira as conclusões. Nós vamos esperar. Vamos analisar os documentos, eles levantam muitas questões novas, que vamos fazer às pessoas», afirmou Cecília Meireles, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

O vice-presidente da bancada socialista Ricardo Rodrigues afirmou hoje que os documentos que chegaram à comissão de inquérito ao negócio entre PT e TVI «confirmam» que o primeiro-ministro o desconhecia e que falou verdade ao Parlamento.

Cecília Meireles frisou que os documentos «vão servir como base das perguntas» que o CDS pretende fazer aos inquiridos na comissão e frisou que o partido «não tira conclusões» antes de ouvir os depoimentos.

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A deputada do CDS-PP Cecília Meireles lamentou esta terça-feira que o primeiro-ministro tenha optado por responder por escrito à comissão de inquérito, afirmando que seria preferível que o fizesse presencialmente.

Em declarações aos jornalistas no Parlamento, Cecília Meireles defendeu que «o que faria sentido» seria José Sócrates não usar a prerrogativa de depor por escrito e prestar depoimento presencialmente.

«O que está em causa são coisas que ele disse no Parlamento. Não nos parece uma boa forma de lidar com o Parlamento e certamente não nos parece sensato», declarou.

O primeiro-ministro disse estar disponível para prestar depoimento, por escrito, na comissão de inquérito à actuação do Governo na tentativa de compra da TVI.

A deputada do CDS-PP Cecília Meireles afirmou ainda que os documentos enviados à comissão de inquérito levantam «questões novas» e criticou o PS por «tirar conclusões» antes das audições.

«Se o PS já tirou as conclusões antes de ouvir as pessoas isso só vincula quem tira as conclusões. Nós vamos esperar. Vamos analisar os documentos, eles levantam muitas questões novas, que vamos fazer às pessoas», afirmou Cecília Meireles, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

O vice-presidente da bancada socialista Ricardo Rodrigues afirmou hoje que os documentos que chegaram à comissão de inquérito ao negócio entre PT e TVI «confirmam» que o primeiro-ministro o desconhecia e que falou verdade ao Parlamento.

Cecília Meireles frisou que os documentos «vão servir como base das perguntas» que o CDS pretende fazer aos inquiridos na comissão e frisou que o partido «não tira conclusões» antes de ouvir os depoimentos.

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