BE explica moção de censura na rua e com jornais

03-03-2011
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O Bloco de Esquerda esteve ontem em vários centros de emprego e de Segurança Social, onde distribuiu jornais a explicar o objectivo da moção de censura, que será discutida no próximo dia 10, mas já tem chumbo garantido. No dia do seu 12.º aniversário, o partido planeou uma "campanha contra a economia do desemprego" junto de 87 centros de emprego do país, onde deputados e militantes distribuíram o jornal do partido, com a maior tiragem de sempre - 350 mil exemplares -, segundo o BE.

No jornal contra a "precariedade", o Bloco acusa o Governo e o PSD e propõe 12 alternativas, como a venda dos submarinos, um imposto sobre as grandes fortunas e o aumento de salários, para "tirar o país deste beco sem saída, para onde o Governo e o capital especulativo o empurram". No espírito da canção do grupo Deolinda, o jornal tem um artigo sobre "o mundo parvo dos desemprecários", os principais destinatários destas "acções de contacto".

"Assistimos ao desemprego de jovens qualificados, ao aumento do trabalho precário e temporário e isso é um verdadeiro desastre económico. As pessoas sentem que é preciso sair desta podridão, desta política pantanosa onde não há soluções, mas sim irresponsabilidade", acusou Francisco Louçã à porta do centro de emprego de Loures, onde esteve com o deputado Luís Fazenda.

O líder do partido afirmou que a moção de censura é uma forma de corrigir as injustiças sociais e de trazer estabilidade e desenvolvimento ao país. "Com esta moção aquilo que o Bloco diz ao país é que não desiste e vai em frente, que dá o corpo à luta", afirmou.

Em Gaia, a deputada Catarina Martins explicou que "a sensibilização para as causas da moção é o principal objectivo desta acção", mas as pessoas perguntam como é que se podem organizar para ir à marcha contra o desemprego da CGTP, ou como podem participar nas marchas marcadas para dia 12 contra a precariedade, organizadas pelo movimento Geração à Rasca, disse a deputada. com Ana Machado e Lusa

O Bloco de Esquerda esteve ontem em vários centros de emprego e de Segurança Social, onde distribuiu jornais a explicar o objectivo da moção de censura, que será discutida no próximo dia 10, mas já tem chumbo garantido. No dia do seu 12.º aniversário, o partido planeou uma "campanha contra a economia do desemprego" junto de 87 centros de emprego do país, onde deputados e militantes distribuíram o jornal do partido, com a maior tiragem de sempre - 350 mil exemplares -, segundo o BE.

No jornal contra a "precariedade", o Bloco acusa o Governo e o PSD e propõe 12 alternativas, como a venda dos submarinos, um imposto sobre as grandes fortunas e o aumento de salários, para "tirar o país deste beco sem saída, para onde o Governo e o capital especulativo o empurram". No espírito da canção do grupo Deolinda, o jornal tem um artigo sobre "o mundo parvo dos desemprecários", os principais destinatários destas "acções de contacto".

"Assistimos ao desemprego de jovens qualificados, ao aumento do trabalho precário e temporário e isso é um verdadeiro desastre económico. As pessoas sentem que é preciso sair desta podridão, desta política pantanosa onde não há soluções, mas sim irresponsabilidade", acusou Francisco Louçã à porta do centro de emprego de Loures, onde esteve com o deputado Luís Fazenda.

O líder do partido afirmou que a moção de censura é uma forma de corrigir as injustiças sociais e de trazer estabilidade e desenvolvimento ao país. "Com esta moção aquilo que o Bloco diz ao país é que não desiste e vai em frente, que dá o corpo à luta", afirmou.

Em Gaia, a deputada Catarina Martins explicou que "a sensibilização para as causas da moção é o principal objectivo desta acção", mas as pessoas perguntam como é que se podem organizar para ir à marcha contra o desemprego da CGTP, ou como podem participar nas marchas marcadas para dia 12 contra a precariedade, organizadas pelo movimento Geração à Rasca, disse a deputada. com Ana Machado e Lusa

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