PCP e BE pedem explicações políticas, CDS insiste na demissão de Rui Pereira

02-02-2011
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Perante a notícia dos pedidos de demissão do director-geral da Administração Interna, Paulo Machado, e do director da Administração Eleitoral, Jorge Migueís, Pedro Mota Soares, líder da bancada do CDS, nota que as questões suscitadas pela sua bancada sobre a responsabilidade do Governo nos problemas ocorridos no domingo ainda não obtiveram respostas. “É essencial saber o que o Governo fez perante o pedido do reforço de verbas para garantir o funcionamento do sistema e também o que fez relativamente às operadoras de telemóveis”, afirma.

Neste âmbito, Mota Soares considera que o Executivo deve “uma explicação política” e que o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, “está a fugir a essa explicação”. “Não se trata apenas de uma falha técnica, mas de uma falha dos decisores políticos”, sublinha, acrescentando que o CDS continua a pedir o afastamento do ministro.

Os comunistas qualificam a notícia dos pedidos de demissões como “insólita”, uma vez que “as responsabilidades recaíram sobre directores da administração e não há responsabilidades políticas”, argumenta o deputado António Filipe. “O que aconteceu [no domingo] resulta de uma opção política e legislativa, pela forma ligeira e irresponsável como foi lançado o cartão do cidadão”, diz.

O parlamentar do PCP caracteriza ainda como “insólito” o facto de o ministro ter anunciado ontem a abertura de um inquérito e de hoje ter sido divulgado o pedido de demissões de dois directores-gerais. “O ministro pretende passar por esta matéria como se nada fosse com ele”, conclui.

O Bloco de Esquerda pretende aguardar pelas “explicações” de Rui Pereira no Parlamento, aquando do fim do inquérito, daqui a duas semanas. Catarina Martins, deputada bloquista, diz esperar que o ministro dê “explicações e tire consequências políticas daquilo que for apurado no inquérito”.

A deputada considera ainda como “natural” os pedidos de demissão, “depois da trapalhada que aconteceu no dia 23”.

Perante a notícia dos pedidos de demissão do director-geral da Administração Interna, Paulo Machado, e do director da Administração Eleitoral, Jorge Migueís, Pedro Mota Soares, líder da bancada do CDS, nota que as questões suscitadas pela sua bancada sobre a responsabilidade do Governo nos problemas ocorridos no domingo ainda não obtiveram respostas. “É essencial saber o que o Governo fez perante o pedido do reforço de verbas para garantir o funcionamento do sistema e também o que fez relativamente às operadoras de telemóveis”, afirma.

Neste âmbito, Mota Soares considera que o Executivo deve “uma explicação política” e que o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, “está a fugir a essa explicação”. “Não se trata apenas de uma falha técnica, mas de uma falha dos decisores políticos”, sublinha, acrescentando que o CDS continua a pedir o afastamento do ministro.

Os comunistas qualificam a notícia dos pedidos de demissões como “insólita”, uma vez que “as responsabilidades recaíram sobre directores da administração e não há responsabilidades políticas”, argumenta o deputado António Filipe. “O que aconteceu [no domingo] resulta de uma opção política e legislativa, pela forma ligeira e irresponsável como foi lançado o cartão do cidadão”, diz.

O parlamentar do PCP caracteriza ainda como “insólito” o facto de o ministro ter anunciado ontem a abertura de um inquérito e de hoje ter sido divulgado o pedido de demissões de dois directores-gerais. “O ministro pretende passar por esta matéria como se nada fosse com ele”, conclui.

O Bloco de Esquerda pretende aguardar pelas “explicações” de Rui Pereira no Parlamento, aquando do fim do inquérito, daqui a duas semanas. Catarina Martins, deputada bloquista, diz esperar que o ministro dê “explicações e tire consequências políticas daquilo que for apurado no inquérito”.

A deputada considera ainda como “natural” os pedidos de demissão, “depois da trapalhada que aconteceu no dia 23”.

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