Por Saramago, Assembleia da República aprova por unanimidade voto de pesar

05-08-2010
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Fez-se um minuto de silêncio no plenário e a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pelo falecimento do escritor José Saramago, sexta-feira, aos 87 anos. "A morte de José Saramago constitui uma perda irreparável para Portugal, para o povo português, para a cultura portuguesa", ouviu-se na voz da vice-presidente do parlamento, Celeste Correia.

"Com uma obra intensamente ligada às mais profundas aspirações de progresso da Humanidade, a dimensão intelectual, artística, humana e cívica que José Saramago assumiu fazem dele uma figura maior da cultura portuguesa e um vulto incontornável da literatura universal."

A Assembleia da República manifestou ainda "o seu profundo pesar pelo falecimento de José Saramago e expressou aos seus familiares e à sua mulher, Pilar del Río, e à sua filha Violante, "as mais sinceras condolências". A assistir à sessão plenária estive a família ( Pilar del Río e a neta de José Saramago, Ana Matos), o administrador da Fundação José Saramago, José Sucena, e funcionários; o editor português Zeferino Coelho e a agente literária de José Saramago, a alemã Nicolle Witt.

Seguiram-se as intervenções dos deputados Fernando Negrão (PSD), Catarina Martins (BE), Inês de Medeiros (PS), Teresa Caeiro (CDS), Luísa Apolónia (os Verdes) e Jerónimo de Sousa (PCP). E a assistir à cerimónia estava ainda a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que também discursou, além do ministro dos Assuntos Parlamentares. Todos tentaram fazer um retrato de José Saramago como homem e como intelectual. Realçaram o "grande escritor que é Saramago, que dignificou a língua e a cultura portuguesas" e houve quem chamasse a atenção para os inéditos do Nobel da Literatura. "Os seus livros tiveram sempre a capacidade de nos surpreender e assim acontecerá com os inéditos que já se anunciam", disse Fernando Negrão.

Fez-se um minuto de silêncio no plenário e a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pelo falecimento do escritor José Saramago, sexta-feira, aos 87 anos. "A morte de José Saramago constitui uma perda irreparável para Portugal, para o povo português, para a cultura portuguesa", ouviu-se na voz da vice-presidente do parlamento, Celeste Correia.

"Com uma obra intensamente ligada às mais profundas aspirações de progresso da Humanidade, a dimensão intelectual, artística, humana e cívica que José Saramago assumiu fazem dele uma figura maior da cultura portuguesa e um vulto incontornável da literatura universal."

A Assembleia da República manifestou ainda "o seu profundo pesar pelo falecimento de José Saramago e expressou aos seus familiares e à sua mulher, Pilar del Río, e à sua filha Violante, "as mais sinceras condolências". A assistir à sessão plenária estive a família ( Pilar del Río e a neta de José Saramago, Ana Matos), o administrador da Fundação José Saramago, José Sucena, e funcionários; o editor português Zeferino Coelho e a agente literária de José Saramago, a alemã Nicolle Witt.

Seguiram-se as intervenções dos deputados Fernando Negrão (PSD), Catarina Martins (BE), Inês de Medeiros (PS), Teresa Caeiro (CDS), Luísa Apolónia (os Verdes) e Jerónimo de Sousa (PCP). E a assistir à cerimónia estava ainda a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que também discursou, além do ministro dos Assuntos Parlamentares. Todos tentaram fazer um retrato de José Saramago como homem e como intelectual. Realçaram o "grande escritor que é Saramago, que dignificou a língua e a cultura portuguesas" e houve quem chamasse a atenção para os inéditos do Nobel da Literatura. "Os seus livros tiveram sempre a capacidade de nos surpreender e assim acontecerá com os inéditos que já se anunciam", disse Fernando Negrão.

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