Bloco de Esquerda distribui jornais contra a precariedade nos centros de emprego

28-02-2011
marcar artigo

Catarina Martins, deputada eleita pelo círculo de Gaia chegou ao Centro de Emprego da cidade antes da nove da manhã. Mas já a fila ia longa, contou ao PÚBLICO.

“As pessoas estão muito saturadas e que querem ir para a rua, mais do que contar as suas histórias individuais acham que é preciso uma acção colectiva”, disse a deputada do Bloco, partido que prepara a apresentação de uma moção de censura ao Governo no dia 10 de Março.

”A sensibilização para as causas da moção é o principal objectivo desta acção. Mas as pessoas perguntam como é que se podem organizar para ir à marcha contra o desemprego da CGTP, marcada para dia 19 de Março em Lisboa. Querem ir mas não têm dinheiro para ir a Lisboa e perguntam como podem fazer. Ou perguntam como podem participar nas marchas marcadas para dia 12 contra a precariedade, organizadas pelo movimento ‘geração à rasca’”, conta Catarina Martins. “Há muitos pais na fila porque os filhos têm vínculos tão precários que nem sequer podem vir tratar dos seus assuntos”.

Os jornais distribuídos pelo Bloco - onde se pode ler “Com este Governo não vamos a lado nenhum -- Precariedade não é futuro” – serão distribuídos em 80 centros de emprego pelo país. Lisboa, Setúbal, Coimbra, Santarém, Leiria, Aveiro, Braga e Porto, são os distritos cobertos por esta acção.

No jornal, de quatro páginas, os bloquistas acusam José Sócrates de ter trocado o programa de Governo pelas receitas de austeridade da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e falam no “mundo parvo dos desemprecários” e das elevadas taxas de desemprego.

Catarina Martins, deputada eleita pelo círculo de Gaia chegou ao Centro de Emprego da cidade antes da nove da manhã. Mas já a fila ia longa, contou ao PÚBLICO.

“As pessoas estão muito saturadas e que querem ir para a rua, mais do que contar as suas histórias individuais acham que é preciso uma acção colectiva”, disse a deputada do Bloco, partido que prepara a apresentação de uma moção de censura ao Governo no dia 10 de Março.

”A sensibilização para as causas da moção é o principal objectivo desta acção. Mas as pessoas perguntam como é que se podem organizar para ir à marcha contra o desemprego da CGTP, marcada para dia 19 de Março em Lisboa. Querem ir mas não têm dinheiro para ir a Lisboa e perguntam como podem fazer. Ou perguntam como podem participar nas marchas marcadas para dia 12 contra a precariedade, organizadas pelo movimento ‘geração à rasca’”, conta Catarina Martins. “Há muitos pais na fila porque os filhos têm vínculos tão precários que nem sequer podem vir tratar dos seus assuntos”.

Os jornais distribuídos pelo Bloco - onde se pode ler “Com este Governo não vamos a lado nenhum -- Precariedade não é futuro” – serão distribuídos em 80 centros de emprego pelo país. Lisboa, Setúbal, Coimbra, Santarém, Leiria, Aveiro, Braga e Porto, são os distritos cobertos por esta acção.

No jornal, de quatro páginas, os bloquistas acusam José Sócrates de ter trocado o programa de Governo pelas receitas de austeridade da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e falam no “mundo parvo dos desemprecários” e das elevadas taxas de desemprego.

marcar artigo