Hoje é dia de Orla do Bosque em Bragança.
Mais um evento para comemorar os 10 anos do Visões Úteis:
Teatro
22 de Outubro (sexta-feira) - 21h30
Visões Úteis: Orla do Bosque
Concepção, Dramaturgia e Direcção: Ana Vitorino, Carlos Costa, Catarina Martins e Pedro Carreira
Texto: Ana Vitorino, Carlos Costa, Catarina Martins, Nuno Casimiro e Pedro Carreira
Cenografia, Figurinos e Adereços: Paulo Soares
Desenho de Luz: José Carlos Coelho
Banda Sonora Original e Sonoplastia: João Martins
Música Adicional: Manu Chau, Jorge Palma, Costas Bravakis e Michel Palin
Interpretação: Ana Azevedo, Ana Vitorino, Carlos Costa, Catarina Martins e Pedro Carreira
Construção e Montagem Cenográfica: José Maria Calisto, Albano Martins, José Patacão, Alexandre Mota
Assistência de Iluminação: Natércia Lopes
Design Gráfico: Vítor Azevedo / DEC
O retrato imperfeito de uma geração que cresceu com a Abelha Maia e tem um toque de telemóvel para cada amigo. Três personagens atravessam uma praça vazia que foi outrora o centro da sua comunidade. Demasiado concentradas nos seus objectivos e ambições pessoais, eles vão ingenuamente caindo nas armadilhas que lhes vai preparando a Mentira, um espectro de muitas caras que manipula sentimentos e impinge ideias inalcançáveis. Iludidas pela Mentira, as personagens caem numa sucessão de situações que expõem o ridículo da sua corrida cega para uma felicidade “pintada num cartão por algum publicitário”. Ali ao lado, ao microfone, um Orador denuncia a Mentira em todas as suas acções, mas aparentemente ninguém o consegue ouvir.
Preço: € 5
[Câmara Municipal de Bragança, 2004/09/29]
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Hoje é dia de Orla do Bosque em Bragança.
Mais um evento para comemorar os 10 anos do Visões Úteis:
Teatro
22 de Outubro (sexta-feira) - 21h30
Visões Úteis: Orla do Bosque
Concepção, Dramaturgia e Direcção: Ana Vitorino, Carlos Costa, Catarina Martins e Pedro Carreira
Texto: Ana Vitorino, Carlos Costa, Catarina Martins, Nuno Casimiro e Pedro Carreira
Cenografia, Figurinos e Adereços: Paulo Soares
Desenho de Luz: José Carlos Coelho
Banda Sonora Original e Sonoplastia: João Martins
Música Adicional: Manu Chau, Jorge Palma, Costas Bravakis e Michel Palin
Interpretação: Ana Azevedo, Ana Vitorino, Carlos Costa, Catarina Martins e Pedro Carreira
Construção e Montagem Cenográfica: José Maria Calisto, Albano Martins, José Patacão, Alexandre Mota
Assistência de Iluminação: Natércia Lopes
Design Gráfico: Vítor Azevedo / DEC
O retrato imperfeito de uma geração que cresceu com a Abelha Maia e tem um toque de telemóvel para cada amigo. Três personagens atravessam uma praça vazia que foi outrora o centro da sua comunidade. Demasiado concentradas nos seus objectivos e ambições pessoais, eles vão ingenuamente caindo nas armadilhas que lhes vai preparando a Mentira, um espectro de muitas caras que manipula sentimentos e impinge ideias inalcançáveis. Iludidas pela Mentira, as personagens caem numa sucessão de situações que expõem o ridículo da sua corrida cega para uma felicidade “pintada num cartão por algum publicitário”. Ali ao lado, ao microfone, um Orador denuncia a Mentira em todas as suas acções, mas aparentemente ninguém o consegue ouvir.
Preço: € 5
[Câmara Municipal de Bragança, 2004/09/29]