Rumo a Bombordo: Seixal com denominador comum

05-08-2010
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São quase 200 mil os habitantes que vivem no concelho do Seixal. Da esquerda à direita, todos acreditam na mudança. À batalha ganha para um novo hospital, segue-se a luta comum a todos os candidatos contra um inimigo comum: a forte abstenção. Paulo Edson Cunha, do PSD, diz que esta batalha tem de ser ganha. Cada candidato, sua bandeira e a do CDS-PP vai para as pessoas: é preciso valorizar o lado humano para chegar mais longe. Alfredo Monteiro, da CDU, recandidato e actual presidente da Câmara, não desalinha muito e refere que já estão em curso reformas e apoios na área social, como creches e lares. Para Samuel Cruz, candidato do PS, a segurança é a prioridade. O Seixal tem 92 quilómetros quadrados de superfície e seis freguesias. É, desde o século XV, um ponto estratégico e importante na economia da península de Setúbal e da região de Lisboa, fruto das unidades fabris que ali se instalaram. Neste século XXI, o concelho quer marcar a diferença: ser um município de referência no desenvolvimento sustentável, no ordenamento de actividades económicas e na protecção dos valores patrimoniais e culturais.[Fonte: Rádio Renascença]


São quase 200 mil os habitantes que vivem no concelho do Seixal. Da esquerda à direita, todos acreditam na mudança. À batalha ganha para um novo hospital, segue-se a luta comum a todos os candidatos contra um inimigo comum: a forte abstenção. Paulo Edson Cunha, do PSD, diz que esta batalha tem de ser ganha. Cada candidato, sua bandeira e a do CDS-PP vai para as pessoas: é preciso valorizar o lado humano para chegar mais longe. Alfredo Monteiro, da CDU, recandidato e actual presidente da Câmara, não desalinha muito e refere que já estão em curso reformas e apoios na área social, como creches e lares. Para Samuel Cruz, candidato do PS, a segurança é a prioridade. O Seixal tem 92 quilómetros quadrados de superfície e seis freguesias. É, desde o século XV, um ponto estratégico e importante na economia da península de Setúbal e da região de Lisboa, fruto das unidades fabris que ali se instalaram. Neste século XXI, o concelho quer marcar a diferença: ser um município de referência no desenvolvimento sustentável, no ordenamento de actividades económicas e na protecção dos valores patrimoniais e culturais.[Fonte: Rádio Renascença]

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