Catarina Marcelino candidata ao Departamento das Mulheres Socialistas

03-02-2011
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A deputada Catarina Marcelino anunciou na reunião da Comissão Política do PS, ontem de manhã, que é candidata à presidência do Departamento das Mulheres Socialistas.

Aos 40 anos, esta deputada eleita pelo círculo de Setúbal e que foi já presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, desafia assim Manuela Augusto, que é a actual líder do Departamento de Mulheres e que ontem declarou também recandidatar-se. Na reunião, Edite Estrela apelou à unidade das mulheres socialistas, mas não manifestou apoio a nenhuma das duas candidatas.

Catarina Marcelino declarou ao PÚBLICO que a sua candidatura não questiona a acção do secretário-geral, José Sócrates, nem do Governo, e que se candidata com base em duas linhas de orientação para o seu mandato. A primeira, no plano político-ideológico, tem a ver precisamente com o que considera uma linha de acção governamental do PS que o partido e o departamento de mulheres têm que saber defender e que são as inovações legislativas no âmbito da igualdade de género. "Sou uma defensora intransigente da igualdade", realçou Catarina Marcelino.

A outra linha de orientação do seu mandato terá a ver com a redefinição do modelo de funcionamento do Departamento das Mulheres Socialistas. S.J.A.

A deputada Catarina Marcelino anunciou na reunião da Comissão Política do PS, ontem de manhã, que é candidata à presidência do Departamento das Mulheres Socialistas.

Aos 40 anos, esta deputada eleita pelo círculo de Setúbal e que foi já presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, desafia assim Manuela Augusto, que é a actual líder do Departamento de Mulheres e que ontem declarou também recandidatar-se. Na reunião, Edite Estrela apelou à unidade das mulheres socialistas, mas não manifestou apoio a nenhuma das duas candidatas.

Catarina Marcelino declarou ao PÚBLICO que a sua candidatura não questiona a acção do secretário-geral, José Sócrates, nem do Governo, e que se candidata com base em duas linhas de orientação para o seu mandato. A primeira, no plano político-ideológico, tem a ver precisamente com o que considera uma linha de acção governamental do PS que o partido e o departamento de mulheres têm que saber defender e que são as inovações legislativas no âmbito da igualdade de género. "Sou uma defensora intransigente da igualdade", realçou Catarina Marcelino.

A outra linha de orientação do seu mandato terá a ver com a redefinição do modelo de funcionamento do Departamento das Mulheres Socialistas. S.J.A.

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