Mais Évora: Combate à corrupção: Quais as intenções do Governo?

21-01-2011
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«Administradores da REN e quadros da REFER alvo de buscas (Galp, BCP e EDP também)»Mais uma vez abriu-se a boceta de Pandora. A Polícia Judiciária iniciou investigações a individualidades da REFER e da REN. Haja coragem para levar as investigações até ao fim, não só às personagens, mas à instituição que lhes dá abrigo e ambiente para corromperem e roubarem. E aos governos que nomearam apadrinharam esses gestores.Investiguem-se as obras intermináveis, caríssimas, danosas para o país, adjudicadas aos próprios funcionários e, por estes, fiscalizadas. Investiguem-se os interesses que se escondem e lucram com a gestão, com as "prioridades", e com as obras ruinosas, promovidas pela REFER.Que a investigação não acabe no embuste em que o Sr. Cravinho transformou a investigação à Junta Autónoma das Estradas (JAE), para esconder e proteger os camaradas do partido, que continuam impunes.28 Outubro, 2009 13:46Estranhamente, ou talvez não, no recente discurso de tomada de posse do primeiro-ministro do XVIII Governo constitucional, o combate à corrupção foi letra morta, não figurando nas prioridades do novo executivo.

«Administradores da REN e quadros da REFER alvo de buscas (Galp, BCP e EDP também)»Mais uma vez abriu-se a boceta de Pandora. A Polícia Judiciária iniciou investigações a individualidades da REFER e da REN. Haja coragem para levar as investigações até ao fim, não só às personagens, mas à instituição que lhes dá abrigo e ambiente para corromperem e roubarem. E aos governos que nomearam apadrinharam esses gestores.Investiguem-se as obras intermináveis, caríssimas, danosas para o país, adjudicadas aos próprios funcionários e, por estes, fiscalizadas. Investiguem-se os interesses que se escondem e lucram com a gestão, com as "prioridades", e com as obras ruinosas, promovidas pela REFER.Que a investigação não acabe no embuste em que o Sr. Cravinho transformou a investigação à Junta Autónoma das Estradas (JAE), para esconder e proteger os camaradas do partido, que continuam impunes.28 Outubro, 2009 13:46Estranhamente, ou talvez não, no recente discurso de tomada de posse do primeiro-ministro do XVIII Governo constitucional, o combate à corrupção foi letra morta, não figurando nas prioridades do novo executivo.

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