A Cinco Tons: Jornalismo: "um conforto de alma"

27-01-2011
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O jornalismo tem dias. Às vezes é levado a sério. Outros dias há em que é o bombo de todas as festas. Às vezes com razão, diga-se. E nós, jornalistas, quantas vezes não somos os nossos maiores críticos? Vem isto a propósito do facto de Portugal ter baixado não sei quantos lugares no ranking da liberdade de imprensa dos Repórteres Sem Fronteiras (eu um dia gostava de saber como é que são feitos estes rankings e o seu rigor, mas isso fica para depois). Todos sabemos que a profissão está pelas ruas da amargura, mas que ainda tem alguns laivos de grandeza. Por isso, cá continuamos. E é sempre um incentivo (nem que seja pelo lado do humor) quando revemos Mário Viegas, a dizer este poema de Mário Henrique Leiria, inserido nos Contos do Gin Tonic. Nem que seja pelo exagero.


O jornalismo tem dias. Às vezes é levado a sério. Outros dias há em que é o bombo de todas as festas. Às vezes com razão, diga-se. E nós, jornalistas, quantas vezes não somos os nossos maiores críticos? Vem isto a propósito do facto de Portugal ter baixado não sei quantos lugares no ranking da liberdade de imprensa dos Repórteres Sem Fronteiras (eu um dia gostava de saber como é que são feitos estes rankings e o seu rigor, mas isso fica para depois). Todos sabemos que a profissão está pelas ruas da amargura, mas que ainda tem alguns laivos de grandeza. Por isso, cá continuamos. E é sempre um incentivo (nem que seja pelo lado do humor) quando revemos Mário Viegas, a dizer este poema de Mário Henrique Leiria, inserido nos Contos do Gin Tonic. Nem que seja pelo exagero.

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