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03-04-2011
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Lisboa, 2 abr (Lusa) - A origem dos cabeças de lista para as eleições legislativas divide distritais: há quem defenda gente da terra, outras defendem competência acima de tudo, disseram alguns dirigentes à Agência Lusa.

A poucas semanas das eleições legislativas, as estruturas regionais dos partidos já começam a discutir os nomes dos futuros candidatos mas a essa escolha somam-se a imposição de outros nomes dos directórios partidários, seja nos cabeças de lista, seja na lista em lugar elegível.

Em Castelo Branco, o líder do PSD, Carlos São Martinho, defende que, "por princípio, o partido deve aceitar o nome proposto pela Distrital". O dirigente defende uma concertaçaõ de propostas: "Com bom senso, entre a Comissão Política Nacional e as distritais: estou certo que é isso que vai acontecer".

Lisboa, 2 abr (Lusa) - A origem dos cabeças de lista para as eleições legislativas divide distritais: há quem defenda gente da terra, outras defendem competência acima de tudo, disseram alguns dirigentes à Agência Lusa.

A poucas semanas das eleições legislativas, as estruturas regionais dos partidos já começam a discutir os nomes dos futuros candidatos mas a essa escolha somam-se a imposição de outros nomes dos directórios partidários, seja nos cabeças de lista, seja na lista em lugar elegível.

Em Castelo Branco, o líder do PSD, Carlos São Martinho, defende que, "por princípio, o partido deve aceitar o nome proposto pela Distrital". O dirigente defende uma concertaçaõ de propostas: "Com bom senso, entre a Comissão Política Nacional e as distritais: estou certo que é isso que vai acontecer".

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