Sol

21-12-2009
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Os apoios manifestados por Rangel, Arnaut, Alexandre Relvas na quinta-feira à noite a uma candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa à liderança do PSD precipitaram tomadas de posição no partido durante o dia de hoje

Ainda na quinta-feira à noite, José de Matos Correia manifestou igualmente o seu apoio a Marcelo Rebelo de Sousa e, esta manhã, o presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, juntou-se àqueles que defendem o regresso do ex-presidente do PSD.

De tarde, também o vice-presidente do grupo parlamentar e vogal da Comissão Política do PSD José Eduardo Martins defendeu que «não há ninguém em melhores condições de ser presidente» do partido nem há melhor candidato a primeiro-ministro do que Marcelo Rebelo de Sousa.

Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Carlos Pinto, disse à agência Lusa ver «com grande agrado a possível candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa», considerando que «seria uma grande esperança para o partido e para Portugal».

Carlos Pinto adiantou que está a organizar «um encontro de reflexão» sobre a escolha da futura liderança do PSD a realizar «na próxima semana» com a participação de autarcas sociais-democratas.

Do lado contrário, ao início do dia, os apoiantes da candidatura de Pedro Passos Coelho à liderança do PSD Miguel Relvas e António Nogueira Leite associaram aqueles que apareceram a defender uma candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa ao «desastre eleitoral» da actual direcção social-democrata nas legislativas de 27 de Setembro.

Miguel Relvas e Nogueira Leite apontaram Marcelo Rebelo de Sousa como alguém enquadrado numa «lógica de passado» ou como mais uma aposta em «candidaturas gastas».

Mais tarde, contactado pela agência Lusa, o ex-vice-presidente do PSD Luís Fontoura referiu ter lido nos jornais «que um grupo de quatro militantes muito próximo da direcção do partido que acaba de perder as eleições chamou a si a iniciativa de promover a candidatura do doutor Rebelo de Sousa à presidência do partido», ressalvando que «estão no seu legítimo direito».

«Sendo o grupo que é, no fundo, trata-se da continuação da actual direcção. Ora a mim parece-me que o PSD precisa de virar a página e mudar de rumo e isso dificilmente será alcançado com os mesmos militantes que acabam de ver rejeitadas as suas propostas pelo eleitorado», acrescentou.

O presidente da distrital de Bragança do PSD, Adão Silva, atribuiu àqueles que promovem uma candidatura de Marcelo um «reprovável comportamento oportunista de pseudo-elites do PSD manipuladoras e desesperadas».

«Este grupo de pessoas responsáveis pela derrotado do PSD nas últimas legislativas está a ter aqui um comportamento desesperado, numa busca desatinada de um possível candidato que seja o herdeiro dos sapatos da doutora Manuela Ferreira Leite», sustentou.

De Castelo Branco vieram manifestações a favor de Passos Coelho, por parte do vice-presidente da distrital, Fernando Pereira, e do presidente da assembleia distrital, Fernando Jorge.

Carlos São Martinho, o presidente da distrital de Castelo Branco do PSD, remeteu uma posição daquele órgão para «quando houver candidatos oficiais».

Lusa / SOL

Os apoios manifestados por Rangel, Arnaut, Alexandre Relvas na quinta-feira à noite a uma candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa à liderança do PSD precipitaram tomadas de posição no partido durante o dia de hoje

Ainda na quinta-feira à noite, José de Matos Correia manifestou igualmente o seu apoio a Marcelo Rebelo de Sousa e, esta manhã, o presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, juntou-se àqueles que defendem o regresso do ex-presidente do PSD.

De tarde, também o vice-presidente do grupo parlamentar e vogal da Comissão Política do PSD José Eduardo Martins defendeu que «não há ninguém em melhores condições de ser presidente» do partido nem há melhor candidato a primeiro-ministro do que Marcelo Rebelo de Sousa.

Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Carlos Pinto, disse à agência Lusa ver «com grande agrado a possível candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa», considerando que «seria uma grande esperança para o partido e para Portugal».

Carlos Pinto adiantou que está a organizar «um encontro de reflexão» sobre a escolha da futura liderança do PSD a realizar «na próxima semana» com a participação de autarcas sociais-democratas.

Do lado contrário, ao início do dia, os apoiantes da candidatura de Pedro Passos Coelho à liderança do PSD Miguel Relvas e António Nogueira Leite associaram aqueles que apareceram a defender uma candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa ao «desastre eleitoral» da actual direcção social-democrata nas legislativas de 27 de Setembro.

Miguel Relvas e Nogueira Leite apontaram Marcelo Rebelo de Sousa como alguém enquadrado numa «lógica de passado» ou como mais uma aposta em «candidaturas gastas».

Mais tarde, contactado pela agência Lusa, o ex-vice-presidente do PSD Luís Fontoura referiu ter lido nos jornais «que um grupo de quatro militantes muito próximo da direcção do partido que acaba de perder as eleições chamou a si a iniciativa de promover a candidatura do doutor Rebelo de Sousa à presidência do partido», ressalvando que «estão no seu legítimo direito».

«Sendo o grupo que é, no fundo, trata-se da continuação da actual direcção. Ora a mim parece-me que o PSD precisa de virar a página e mudar de rumo e isso dificilmente será alcançado com os mesmos militantes que acabam de ver rejeitadas as suas propostas pelo eleitorado», acrescentou.

O presidente da distrital de Bragança do PSD, Adão Silva, atribuiu àqueles que promovem uma candidatura de Marcelo um «reprovável comportamento oportunista de pseudo-elites do PSD manipuladoras e desesperadas».

«Este grupo de pessoas responsáveis pela derrotado do PSD nas últimas legislativas está a ter aqui um comportamento desesperado, numa busca desatinada de um possível candidato que seja o herdeiro dos sapatos da doutora Manuela Ferreira Leite», sustentou.

De Castelo Branco vieram manifestações a favor de Passos Coelho, por parte do vice-presidente da distrital, Fernando Pereira, e do presidente da assembleia distrital, Fernando Jorge.

Carlos São Martinho, o presidente da distrital de Castelo Branco do PSD, remeteu uma posição daquele órgão para «quando houver candidatos oficiais».

Lusa / SOL

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