GLADIUS: ESCRITORA AMEAÇADA POR MUÇULMANOS NA ÍNDIA

04-08-2010
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Trago-vos, leitores, mais um caso que, miraculosa e «inacreditavelmente», escapa ao aturado escrutínio dos mé(r)dia ocidentais, coisa no mínimo «estranha» de constatar quando se vive numa sociedade «da informação», onde, alegadamente, se sabe «tudo» o que se passa em todo o mundo...E a «estranheza» acentua-se quando o que está em causa é a liberdade de expressão e a ameaça de morte contra uma escritora que denuncia a opressão sofrida pelas mulheres.Mas como será possível que uma notícia destas seja completamente ignorada pela comunicação sucial europeia e norte-americana, geralmente dominada por grandes jornalistas «de causas», que se gostam de mostrar os seus dentes e garras justiceiras quando se trata de bater nas demonstrações de força bushista, por exemplo?...Como será possível uma coisa destas?A resposta é simples - é que a escritora, Taslima Nasrin, denuncia a opressão... islâmica...«Opressão islâmica»? Como assim????!!!!!!Então não está já mais que provado que os muçulmanos são e sempre foram do mais tolerante que pode haver, na Ibéria, nas Balcãs, no Império Otomano, ah pois foram, e só reagiram violentamente contra os Ocidentais por causa das Cruzadas e da guerra sionista na Palestina e do Bush e tal????!!!!!!!!Conclusão: Taslima Nasrin não existe na imprensa ocidental e acabou-se a conversa...Com Ayan Hirsi Ali, já são duas as defensoras dos direitos das mulheres que denunciam o Islão e são completamente ignoradas, pelo menos no que à comunicação sucial tuga diz respeito...Taslima Nasrin é uma escritora do Bangladesh que teve de fugir deste país ao ser vítima duma fatwa governamental por ter escrito livros nos quais se criticava o Islão, nomeadamente no que se referia à situação degradante da mulher nas sociedades muçulmanas.Refugiou-se na Suécia, na Alemanha nos EUA e em França durante alguns anos, tendo depois ido para a Índia em 2002, ficando deste modo mais próxima da sua terra natal.Na Índia, tem editado obras que dão a conhecer o tratamento aviltante que vitima os hindus no Bangladesh, bem como a violação das mulheres que é frequente nas vivências mafométicas.Ora em Hyderabad, Nasrin tem já contra si um processo em tribunal por acusação de «ofensa à sensibilidade dos muçulmanos». E, no Estado de Uttar Pradesh, um grupo de muçulmanos ofereceu, em Março, quinhentas mil rupias (cerca de dezoito mil euros) pela sua cabeça.Já chegou até a ser atacada fisicamente por magotes de muslos.Uma semana depois, clérigos muçulmanos emitiram um «mandato de morte» contra a escritora (que até é muçulmana) caso esta não abandone o país.E um grupo de maralha esquerdista com assento parlamentar já afirmou que vai fazer pressão para que Taslima Nasrin seja realmente expulsa da Índia, juntando-se assim a uma delegação de organizações muçulmanas que exige ver a escritora a ser posta fora do Estado indiano.Claro que a Esquerdalha manda mais uma vez a história dos «direitos humanos» às malvas se o que estiver em causa for o respeitinho subserviente para com o «Outro», e, neste caso, o «Outro», para os hindus, são de facto os muçulmanos.Esta Esquerda internacionalista, cuja raiz assenta na tara judaico-cristã de amar o alienígena agressor a todo o custo, tornou-se pois na guarda avançada, dimiesca, intrinsecamente traidora, que auxilia, intencionalmente ou não, a islamização do planeta.Constata-se assim que a doença mortal que corrói o Ocidente por dentro, qual tumor maligno que urge extirpar, já contamina outras civilizações.Em não sendo assim, pode-se ter uma ideia do que vai começar a acontecer no Ocidente à medida que os lacaios de Mafoma forem aumentando numericamente por toda a Europa - um burocrata de Calcutá descreve assim a situação nesta cidade: «Os muçulmanos constituem mais de vinte e sete por cento da população deste Estado. Para continuar no poder em Calcutá, o governo necessita verdadeiramente do apoio dos muçulmanos. O governo irá com toda a probabilidade decidir recusar o cartão de permissão de residência à escritora.»

Trago-vos, leitores, mais um caso que, miraculosa e «inacreditavelmente», escapa ao aturado escrutínio dos mé(r)dia ocidentais, coisa no mínimo «estranha» de constatar quando se vive numa sociedade «da informação», onde, alegadamente, se sabe «tudo» o que se passa em todo o mundo...E a «estranheza» acentua-se quando o que está em causa é a liberdade de expressão e a ameaça de morte contra uma escritora que denuncia a opressão sofrida pelas mulheres.Mas como será possível que uma notícia destas seja completamente ignorada pela comunicação sucial europeia e norte-americana, geralmente dominada por grandes jornalistas «de causas», que se gostam de mostrar os seus dentes e garras justiceiras quando se trata de bater nas demonstrações de força bushista, por exemplo?...Como será possível uma coisa destas?A resposta é simples - é que a escritora, Taslima Nasrin, denuncia a opressão... islâmica...«Opressão islâmica»? Como assim????!!!!!!Então não está já mais que provado que os muçulmanos são e sempre foram do mais tolerante que pode haver, na Ibéria, nas Balcãs, no Império Otomano, ah pois foram, e só reagiram violentamente contra os Ocidentais por causa das Cruzadas e da guerra sionista na Palestina e do Bush e tal????!!!!!!!!Conclusão: Taslima Nasrin não existe na imprensa ocidental e acabou-se a conversa...Com Ayan Hirsi Ali, já são duas as defensoras dos direitos das mulheres que denunciam o Islão e são completamente ignoradas, pelo menos no que à comunicação sucial tuga diz respeito...Taslima Nasrin é uma escritora do Bangladesh que teve de fugir deste país ao ser vítima duma fatwa governamental por ter escrito livros nos quais se criticava o Islão, nomeadamente no que se referia à situação degradante da mulher nas sociedades muçulmanas.Refugiou-se na Suécia, na Alemanha nos EUA e em França durante alguns anos, tendo depois ido para a Índia em 2002, ficando deste modo mais próxima da sua terra natal.Na Índia, tem editado obras que dão a conhecer o tratamento aviltante que vitima os hindus no Bangladesh, bem como a violação das mulheres que é frequente nas vivências mafométicas.Ora em Hyderabad, Nasrin tem já contra si um processo em tribunal por acusação de «ofensa à sensibilidade dos muçulmanos». E, no Estado de Uttar Pradesh, um grupo de muçulmanos ofereceu, em Março, quinhentas mil rupias (cerca de dezoito mil euros) pela sua cabeça.Já chegou até a ser atacada fisicamente por magotes de muslos.Uma semana depois, clérigos muçulmanos emitiram um «mandato de morte» contra a escritora (que até é muçulmana) caso esta não abandone o país.E um grupo de maralha esquerdista com assento parlamentar já afirmou que vai fazer pressão para que Taslima Nasrin seja realmente expulsa da Índia, juntando-se assim a uma delegação de organizações muçulmanas que exige ver a escritora a ser posta fora do Estado indiano.Claro que a Esquerdalha manda mais uma vez a história dos «direitos humanos» às malvas se o que estiver em causa for o respeitinho subserviente para com o «Outro», e, neste caso, o «Outro», para os hindus, são de facto os muçulmanos.Esta Esquerda internacionalista, cuja raiz assenta na tara judaico-cristã de amar o alienígena agressor a todo o custo, tornou-se pois na guarda avançada, dimiesca, intrinsecamente traidora, que auxilia, intencionalmente ou não, a islamização do planeta.Constata-se assim que a doença mortal que corrói o Ocidente por dentro, qual tumor maligno que urge extirpar, já contamina outras civilizações.Em não sendo assim, pode-se ter uma ideia do que vai começar a acontecer no Ocidente à medida que os lacaios de Mafoma forem aumentando numericamente por toda a Europa - um burocrata de Calcutá descreve assim a situação nesta cidade: «Os muçulmanos constituem mais de vinte e sete por cento da população deste Estado. Para continuar no poder em Calcutá, o governo necessita verdadeiramente do apoio dos muçulmanos. O governo irá com toda a probabilidade decidir recusar o cartão de permissão de residência à escritora.»

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