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21-08-2010
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O PSD foi o partido que mais faltas deu no Parlamento durante a primeira sessão legislativa da XI Legislatura, com 362 ausências de um total de 681. O "trabalho político" foi a justificação mais frequente dos 230 eleitos.

O deputado laranja Sérgio Vieira lidera a lista de deputados com mais ausências registadas: 31 faltas por motivo de força maior e nove por doença, o que totaliza as 40 faltas. "Estão justificadas por motivos de força maior, para acompanhamento de um familiar fora do País", adiantou o deputado eleito pelo círculo do Porto.

"Para que as faltas estivessem justificadas bastaria alegar força maior, mas mesmo assim decidi apresentar os atestados médicos e, mais ainda, certificados de internamento hospitalar", acrescentou Sérgio Vieira. Logo de seguida aparecem os também sociais-democratas Pedro Rodrigues (25), Carlos Páscoa Gonçalves (23) e Fernando Marques (15). Aliás, entre os dez dos 230 eleitos mais faltosos, oito são da bancada social-democrata. O líder do CDS, Paulo Portas, também integra esta lista (ver caixa). No global, a bancada parlamentar social-democrata é a que registou mais ausências: 362. Segue-se o PS (210), CDS-PP (67), BE (19), PCP (14) e PEV (1). Em 681 faltas registadas, 673 foram justificadas: 312 com "trabalho político", seguida de ausência motivada por "doença" e motivo de "força maior". Do total de ausências, 287 foram dadas à sexta-feira. Exemplo de assiduidade são os líderes das bancadas parlamentares. Apenas José Manuel Pureza (BE) e Heloísa Apolónia (OS Verdes) faltaram ao plenário, com quatro e uma ausências, respectivamente. Já Francisco Assis (PS), Miguel Macedo (PSD), Pedro Mota Soares (CDS-PP) e Bernardino Soares (PCP) não perderam uma única sessão. O mesmo aconteceu com o líder do BE, Francisco Louçã. O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, faltou duas vezes ao plenário.

O PSD foi o partido que mais faltas deu no Parlamento durante a primeira sessão legislativa da XI Legislatura, com 362 ausências de um total de 681. O "trabalho político" foi a justificação mais frequente dos 230 eleitos.

O deputado laranja Sérgio Vieira lidera a lista de deputados com mais ausências registadas: 31 faltas por motivo de força maior e nove por doença, o que totaliza as 40 faltas. "Estão justificadas por motivos de força maior, para acompanhamento de um familiar fora do País", adiantou o deputado eleito pelo círculo do Porto.

"Para que as faltas estivessem justificadas bastaria alegar força maior, mas mesmo assim decidi apresentar os atestados médicos e, mais ainda, certificados de internamento hospitalar", acrescentou Sérgio Vieira. Logo de seguida aparecem os também sociais-democratas Pedro Rodrigues (25), Carlos Páscoa Gonçalves (23) e Fernando Marques (15). Aliás, entre os dez dos 230 eleitos mais faltosos, oito são da bancada social-democrata. O líder do CDS, Paulo Portas, também integra esta lista (ver caixa). No global, a bancada parlamentar social-democrata é a que registou mais ausências: 362. Segue-se o PS (210), CDS-PP (67), BE (19), PCP (14) e PEV (1). Em 681 faltas registadas, 673 foram justificadas: 312 com "trabalho político", seguida de ausência motivada por "doença" e motivo de "força maior". Do total de ausências, 287 foram dadas à sexta-feira. Exemplo de assiduidade são os líderes das bancadas parlamentares. Apenas José Manuel Pureza (BE) e Heloísa Apolónia (OS Verdes) faltaram ao plenário, com quatro e uma ausências, respectivamente. Já Francisco Assis (PS), Miguel Macedo (PSD), Pedro Mota Soares (CDS-PP) e Bernardino Soares (PCP) não perderam uma única sessão. O mesmo aconteceu com o líder do BE, Francisco Louçã. O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, faltou duas vezes ao plenário.

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