Octávio V. Gonçalves: Com este (des)governo, promessas leva-as o vento

21-05-2011
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Mesmo tomando em consideração o mau momento que este país atravessa (e de quem é também a culpa?), não podemos deixar de lamentar mais esta evidência de que qualquer promessa que tenha a origem desta é promessa para não levar a sério. Por muito que o mundo tenha mudado nos últimos tempos, esta reavaliação demonstra a falta de competência e o desconhecimento total do que se anda a fazer e a apregoar. O desnorte completo e uma persistência em tomar medidas com a marcha atrás permanentemente engrenada. Um (des)governo com uma estratégia: lançar engodo para enganar os incautos que ainda acreditam nas constantes promessas falaciosas.E aquelas mães que engravidaram a contar com este (irrisório) pé-de-meia? Será que podem reavaliar a sua gravidez?Já agora, será que esta também é para levar a sério?
Daqui
É que já lhes perdemos a conta das vezes que vêm dizer para “lermos bem nos vossos lábios” o que não vão fazer para, passado alguns dias, acontecer precisamente aquilo que apregoavam que nunca, mas mesmo nunca, iriam fazer!Por favor, vão-se embora! Pode ser? Acreditem que, apesar de tudo, lhes ficaríamos eternamente gratos.José Aníbal Félix de Carvalho


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Mesmo tomando em consideração o mau momento que este país atravessa (e de quem é também a culpa?), não podemos deixar de lamentar mais esta evidência de que qualquer promessa que tenha a origem desta é promessa para não levar a sério. Por muito que o mundo tenha mudado nos últimos tempos, esta reavaliação demonstra a falta de competência e o desconhecimento total do que se anda a fazer e a apregoar. O desnorte completo e uma persistência em tomar medidas com a marcha atrás permanentemente engrenada. Um (des)governo com uma estratégia: lançar engodo para enganar os incautos que ainda acreditam nas constantes promessas falaciosas.E aquelas mães que engravidaram a contar com este (irrisório) pé-de-meia? Será que podem reavaliar a sua gravidez?Já agora, será que esta também é para levar a sério?
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É que já lhes perdemos a conta das vezes que vêm dizer para “lermos bem nos vossos lábios” o que não vão fazer para, passado alguns dias, acontecer precisamente aquilo que apregoavam que nunca, mas mesmo nunca, iriam fazer!Por favor, vão-se embora! Pode ser? Acreditem que, apesar de tudo, lhes ficaríamos eternamente gratos.José Aníbal Félix de Carvalho

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