Octávio V. Gonçalves: Eu sou a autoridade suprema

25-05-2011
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Em tempos, o licenciado domingueiro José Sócrates apoucou o professor catedrático Francisco Louçã  com um  convincente "não tem currículo".
No dia 19 de Maio, José Sócrates reagiu azedo a uma intervenção de um empresário, não lhe reconhecendo "autoridade moral" para o criticar.
Desta vez, José Sócrates sentencia que Pedro Passos Coelho "não tem autoridade" para pedir o voto aos portugueses, postulando, na mais patética das arrogâncias, que os mesmos são propriedade sua.
Esquece, o tiranete Sócrates, que, em democracia, é a autoridade que vem dos votos e não os votos que vêm da autoridade, numa precedência que faz toda a diferença.
Sócrates parece ter-se investido a si próprio de uma autoridade suprema, que lhe virá, certamente, de um qualquer Altíssimo que ninguém enxerga, mas, na base da qual ainda o veremos, em desespero de causa, a reclamar o seu direito divino a perpetuar-se no poder.
Por quem vos achais, Senhor?!
Talvez, uma espécie de "Ai a Tola" (que parece começar a desregular).


Em tempos, o licenciado domingueiro José Sócrates apoucou o professor catedrático Francisco Louçã  com um  convincente "não tem currículo".
No dia 19 de Maio, José Sócrates reagiu azedo a uma intervenção de um empresário, não lhe reconhecendo "autoridade moral" para o criticar.
Desta vez, José Sócrates sentencia que Pedro Passos Coelho "não tem autoridade" para pedir o voto aos portugueses, postulando, na mais patética das arrogâncias, que os mesmos são propriedade sua.
Esquece, o tiranete Sócrates, que, em democracia, é a autoridade que vem dos votos e não os votos que vêm da autoridade, numa precedência que faz toda a diferença.
Sócrates parece ter-se investido a si próprio de uma autoridade suprema, que lhe virá, certamente, de um qualquer Altíssimo que ninguém enxerga, mas, na base da qual ainda o veremos, em desespero de causa, a reclamar o seu direito divino a perpetuar-se no poder.
Por quem vos achais, Senhor?!
Talvez, uma espécie de "Ai a Tola" (que parece começar a desregular).

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