Octávio V. Gonçalves: Exigir escolas de proximidade

23-05-2011
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Não podemos, nem vamos ficar de braços cruzados a assistir aos imbecis das estatísticas a "negociarem" encerramentos de escolas com autarcas que sublimam outras frustrações e impotências em esfaimas de um poder alarve, os quais, além de desconhecedores das exigências e dos requisitos da educação e da pedagogia, porque muitos deles são mesmo asnos nestas matérias, ainda exploram a ignorância e a incapacidade de reacção das pessoas mais desfavorecidas e mais prejudicadas com estes processos de encerramento de escolas.
Hoje, defender a escola pública é exigir, como o autor deste artigo de leitura obrigatória reclama, escolas de proximidade, contra os desvarios economicistas de uns poucos de políticos deslumbrados e analfabetos do essencial, a quem será criminoso permitir-lhes que se apropriem e destruam patrimónios materiais e imateriais que são de todos.

Clicar na imagem para aumentarIn Diário de Coimbra, 24/06/2010


Não podemos, nem vamos ficar de braços cruzados a assistir aos imbecis das estatísticas a "negociarem" encerramentos de escolas com autarcas que sublimam outras frustrações e impotências em esfaimas de um poder alarve, os quais, além de desconhecedores das exigências e dos requisitos da educação e da pedagogia, porque muitos deles são mesmo asnos nestas matérias, ainda exploram a ignorância e a incapacidade de reacção das pessoas mais desfavorecidas e mais prejudicadas com estes processos de encerramento de escolas.
Hoje, defender a escola pública é exigir, como o autor deste artigo de leitura obrigatória reclama, escolas de proximidade, contra os desvarios economicistas de uns poucos de políticos deslumbrados e analfabetos do essencial, a quem será criminoso permitir-lhes que se apropriem e destruam patrimónios materiais e imateriais que são de todos.

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