Octávio V. Gonçalves: Nogueira, o Senhor dos Anéis

27-01-2011
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Não vou perder mais tempo a analisar, nem as contingências das relações de Mário Nogueira com os ministérios da Educação de Sócrates, pois penso tê-lo feito de uma forma definitiva e clara na sequência do vergonhoso e capitulador Acordo de Princípios, que a Fenprof ainda tem o dislate de vir invocar, sabendo-se que o mesmo abandonou os professores incentivados a resistir, pactuou com um modelo de avaliação farsante e acabou em ganhos ilusórios que têm ido, um a um, por água abaixo, nem sequer as ameaças que dirige a uma equipa ministerial estrategicamente ataráxica, as quais, como se viu no caso das implicações de uma avaliação fantoche na graduação dos contratados para efeitos de concurso, acabam, na prática, por dar em nada.
Apenas confesso alguma curiosidade em relação aos anéis a que Nogueira, na sua linguagem cifrada e oracular (acredito que seja difícil nomear as perdas), se refere e, sobretudo, aos momentos em que os mesmos podiam ter sido recuperados e não o foram.
Deve haver razões para que as jóias tenham acabado negociadas em Janeiro de 2009, quando muitas delas podiam ter sido recuperadas definitivamente, garantindo a decência nas escolas e sem necessidade de exposição a estas reversões orçamentais.

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Não vou perder mais tempo a analisar, nem as contingências das relações de Mário Nogueira com os ministérios da Educação de Sócrates, pois penso tê-lo feito de uma forma definitiva e clara na sequência do vergonhoso e capitulador Acordo de Princípios, que a Fenprof ainda tem o dislate de vir invocar, sabendo-se que o mesmo abandonou os professores incentivados a resistir, pactuou com um modelo de avaliação farsante e acabou em ganhos ilusórios que têm ido, um a um, por água abaixo, nem sequer as ameaças que dirige a uma equipa ministerial estrategicamente ataráxica, as quais, como se viu no caso das implicações de uma avaliação fantoche na graduação dos contratados para efeitos de concurso, acabam, na prática, por dar em nada.
Apenas confesso alguma curiosidade em relação aos anéis a que Nogueira, na sua linguagem cifrada e oracular (acredito que seja difícil nomear as perdas), se refere e, sobretudo, aos momentos em que os mesmos podiam ter sido recuperados e não o foram.
Deve haver razões para que as jóias tenham acabado negociadas em Janeiro de 2009, quando muitas delas podiam ter sido recuperadas definitivamente, garantindo a decência nas escolas e sem necessidade de exposição a estas reversões orçamentais.

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