Pode parecer demagogia, mas a "cantiga" segue com dedicatória para Constâncio e para a sua tese do aumento dos impostos (até o limão não ter mais sumo) e do congelamento dos aumentos na função pública (os pagadores de crises).Em Constâncio (a quem os custos da crise nunca tocam), estas incursões pelas decisões governativas, funcionando, ora como muleta, ora como guarda avançada da desgovernação de Sócrates, sempre distraem os portugueses, quer dos seus falhanços enquanto supervisor do sistema bancário, quer das suas fraquinhas capacidades de previsão (o espanto com os 8% de défice é surreal, quando já tantas individualidades e entidades o haviam previsto).Ao menos, salvem-se os ricos e os milionários!...
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Pode parecer demagogia, mas a "cantiga" segue com dedicatória para Constâncio e para a sua tese do aumento dos impostos (até o limão não ter mais sumo) e do congelamento dos aumentos na função pública (os pagadores de crises).Em Constâncio (a quem os custos da crise nunca tocam), estas incursões pelas decisões governativas, funcionando, ora como muleta, ora como guarda avançada da desgovernação de Sócrates, sempre distraem os portugueses, quer dos seus falhanços enquanto supervisor do sistema bancário, quer das suas fraquinhas capacidades de previsão (o espanto com os 8% de défice é surreal, quando já tantas individualidades e entidades o haviam previsto).Ao menos, salvem-se os ricos e os milionários!...