O prazer de rever, em grande forma, o Professor Mendo Castro Henriques e, deste modo, matar saudades das suas aulas de Filosofia Política (UCP-Lisboa, em 1984), que apreciava sobremaneira.
Mesmo não partilhando a sua monarquia constitucional, tenho uma enorme admiração, tanto pela sua sabedoria histórica, filosófica e política, como pelo seu inestimável contributo para a cidadania, através da sua obra literária e da sua intervenção inerente à criação e dinamização do Instituto da Democracia Portuguesa.
Particularmente marcante, é o princípio defendido nesta entrevista: sem conhecimento não há identidade e sem estima pelas realidades não há predisposição e dinâmica para as conhecermos.
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O prazer de rever, em grande forma, o Professor Mendo Castro Henriques e, deste modo, matar saudades das suas aulas de Filosofia Política (UCP-Lisboa, em 1984), que apreciava sobremaneira.
Mesmo não partilhando a sua monarquia constitucional, tenho uma enorme admiração, tanto pela sua sabedoria histórica, filosófica e política, como pelo seu inestimável contributo para a cidadania, através da sua obra literária e da sua intervenção inerente à criação e dinamização do Instituto da Democracia Portuguesa.
Particularmente marcante, é o princípio defendido nesta entrevista: sem conhecimento não há identidade e sem estima pelas realidades não há predisposição e dinâmica para as conhecermos.