Octávio V Gonçalves: Dias da Silva e Nogueira são porreiros, pá!

07-08-2010
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O dia 7 de Janeiro de 2010 ficará para a história da Educação em Portugal como o DIA DA TRAIÇÃO desnecessária e absolutamente injustificada.O que João Dias da Silva (FNE) e Mário Nogueira (FENPROF) quiseram assegurar foi a continuidade da sua actividade sindical, não afrontando o ME com o recurso à Assembleia da República e garantindo as visitas e a frequência dos corredores da 5 de Outubro.Estes pseudorepresentantes dos professores têm a lata de afirmar que discordam do modelo de avaliação e que o consideram injusto. Mostraram que se estão nas tintas para a farsa que foi o 1º ciclo de avaliação e para as arbitrariedades que estão instaladas nas escolas e que, a partir de agora se vão agravar ainda mais. Vai começar a corrida desenfreada à definição de objectivos individuais e à competição doentia dos professores, trabalhando obsessivamente para a sua própria avaliação, com prejuízo evidente para as aprendizagens dos alunos.Com este acordo, a FNE e a FENPROF tornaram-se apenas os sindicatos das progressões com quotas, condenando milhares de professores com qualificações, competências e práticas idênticas às dos amigos dos Directores a marcarem passo durante pelo menos 9 anos nas suas carreiras.Neste momento, Sócrates já deve ter aberto um bom par de garrafas de champanhe francês, pois sabe que pode contar, na sua farsa da avaliação, com mais dois farsantes. Afinal, Dias da Silva e Nogueira são porreiros, pá!Se o Parlamento assegurava o fim das quotas e o fim deste modelo de avaliação, como se explica que estes senhores venham falar de "acordo possível", aceitando o modelo e as quotas?Pelo menos, tenham o pudor da exposição ao ridículo e não insultem a inteligência dos professores portugueses.Este ME e estes sindicalistas podem contar com o nosso combate.Aproveito para divulgar o documento que consubstancia esta VERGONHA DE ACORDO. Cada um que tire as suas próprias ilações sobre a palhaçada e os figurantes que agora aderiram à mesma.Vergonha de Acordo


O dia 7 de Janeiro de 2010 ficará para a história da Educação em Portugal como o DIA DA TRAIÇÃO desnecessária e absolutamente injustificada.O que João Dias da Silva (FNE) e Mário Nogueira (FENPROF) quiseram assegurar foi a continuidade da sua actividade sindical, não afrontando o ME com o recurso à Assembleia da República e garantindo as visitas e a frequência dos corredores da 5 de Outubro.Estes pseudorepresentantes dos professores têm a lata de afirmar que discordam do modelo de avaliação e que o consideram injusto. Mostraram que se estão nas tintas para a farsa que foi o 1º ciclo de avaliação e para as arbitrariedades que estão instaladas nas escolas e que, a partir de agora se vão agravar ainda mais. Vai começar a corrida desenfreada à definição de objectivos individuais e à competição doentia dos professores, trabalhando obsessivamente para a sua própria avaliação, com prejuízo evidente para as aprendizagens dos alunos.Com este acordo, a FNE e a FENPROF tornaram-se apenas os sindicatos das progressões com quotas, condenando milhares de professores com qualificações, competências e práticas idênticas às dos amigos dos Directores a marcarem passo durante pelo menos 9 anos nas suas carreiras.Neste momento, Sócrates já deve ter aberto um bom par de garrafas de champanhe francês, pois sabe que pode contar, na sua farsa da avaliação, com mais dois farsantes. Afinal, Dias da Silva e Nogueira são porreiros, pá!Se o Parlamento assegurava o fim das quotas e o fim deste modelo de avaliação, como se explica que estes senhores venham falar de "acordo possível", aceitando o modelo e as quotas?Pelo menos, tenham o pudor da exposição ao ridículo e não insultem a inteligência dos professores portugueses.Este ME e estes sindicalistas podem contar com o nosso combate.Aproveito para divulgar o documento que consubstancia esta VERGONHA DE ACORDO. Cada um que tire as suas próprias ilações sobre a palhaçada e os figurantes que agora aderiram à mesma.Vergonha de Acordo

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