Notícia das declarações de M. Nogueira, no final da reunião de hoje com o ME. DAQUI...
Está nos livros: a seguir à fase da perda de contacto com a realidade vem a fase do delírio.
Qualificar a reacção dos professores ao Acordo como "extraordinária" é uma atoarda mistificadora e delirante, apenas explicável pela circunstância de Mário Nogueira não frequentar as salas de professores.
Os professores estão frustrados e sentem-se ludibriados pelos sindicatos que assinaram o Acordo, os quais aceitaram, vergonhosamente e contra aquilo que os próprios juravam ser inegociável, o sistema de quotas, o modelo de avaliação em vigor e, falta de seriedade e de honra, as vantagens do 1º ciclo de avaliação para os que não lutaram e as penalizações para os que lutaram. Uma nojeira!...
Recordam-se das palavras de M. Nogueira acerca do apoio esmagador dos professores à assinatura do "memorando de entendimento"? Quem leva a sério o que diz Nogueira?
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Notícia das declarações de M. Nogueira, no final da reunião de hoje com o ME. DAQUI...
Está nos livros: a seguir à fase da perda de contacto com a realidade vem a fase do delírio.
Qualificar a reacção dos professores ao Acordo como "extraordinária" é uma atoarda mistificadora e delirante, apenas explicável pela circunstância de Mário Nogueira não frequentar as salas de professores.
Os professores estão frustrados e sentem-se ludibriados pelos sindicatos que assinaram o Acordo, os quais aceitaram, vergonhosamente e contra aquilo que os próprios juravam ser inegociável, o sistema de quotas, o modelo de avaliação em vigor e, falta de seriedade e de honra, as vantagens do 1º ciclo de avaliação para os que não lutaram e as penalizações para os que lutaram. Uma nojeira!...
Recordam-se das palavras de M. Nogueira acerca do apoio esmagador dos professores à assinatura do "memorando de entendimento"? Quem leva a sério o que diz Nogueira?