Clicar na imagem para aumentarIn Público, 04/08/2010Obrigado, Zé!
Com o saber documentado, a elegância da escrita, a acutilância e a sagacidade habituais, Santana Castilho demonstra, sem apelo nem agravo, que Isabel Alçada, na sua entrevista ao Expresso e posteriores intervenções, ignorou, escondeu e mentiu acerca das ideias que defendeu e das realidades a que se referiu, no âmbito das retenções e dos megagrupamentos.
Ao fraudulento milagre das rosas de Isabel Alçada, Santana Castilho contrapõe a realidade indesmentível dos números e dos princípios. O contraste entre a preparação e o nível de Santana Castilho e a ligeireza de Isabel Alçada é tal, que não restam dúvidas que estamos perante uma ministra da treta e um governo da treta.
Trata-se de uma crónica imperdível, sobretudo para aqueles mais propensos à ingenuidade e a deixarem-se impressionar por sorrisos e poses, a qual arruína absolutamente qualquer vestígio de autoridade que ainda pudesse restar a este ministério da Educação. Se houver um buraco de vergonha na 5 de Outubro, esta equipa ministerial bem se pode lá enfiar.
É para mim uma honra pessoal ter conhecido Santana Castilho e poder contá-lo entre os meus amigos. A luta dos professores deve-lhe imenso e só o socialismo imbecil de Sócrates não o reconhece como a pessoa melhor preparada para assumir os destinos da Educação, em Portugal.
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Clicar na imagem para aumentarIn Público, 04/08/2010Obrigado, Zé!
Com o saber documentado, a elegância da escrita, a acutilância e a sagacidade habituais, Santana Castilho demonstra, sem apelo nem agravo, que Isabel Alçada, na sua entrevista ao Expresso e posteriores intervenções, ignorou, escondeu e mentiu acerca das ideias que defendeu e das realidades a que se referiu, no âmbito das retenções e dos megagrupamentos.
Ao fraudulento milagre das rosas de Isabel Alçada, Santana Castilho contrapõe a realidade indesmentível dos números e dos princípios. O contraste entre a preparação e o nível de Santana Castilho e a ligeireza de Isabel Alçada é tal, que não restam dúvidas que estamos perante uma ministra da treta e um governo da treta.
Trata-se de uma crónica imperdível, sobretudo para aqueles mais propensos à ingenuidade e a deixarem-se impressionar por sorrisos e poses, a qual arruína absolutamente qualquer vestígio de autoridade que ainda pudesse restar a este ministério da Educação. Se houver um buraco de vergonha na 5 de Outubro, esta equipa ministerial bem se pode lá enfiar.
É para mim uma honra pessoal ter conhecido Santana Castilho e poder contá-lo entre os meus amigos. A luta dos professores deve-lhe imenso e só o socialismo imbecil de Sócrates não o reconhece como a pessoa melhor preparada para assumir os destinos da Educação, em Portugal.