Octávio V Gonçalves: O menino de oiro não aprecia manifestações e Eduarda Maio também não. Ele há cada coincidência!...

03-08-2010
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clicar na imagem para ampliarIn Público, 22/03/2009 (obrigado La Salette) Nota pessoal:Afinal, Eduarda Maio limitou-se a debitar conteúdos definidos por outros. Eu bem que desconfiava!Já escrevi, num post a propósito do miserável concurso de acesso a professor titular, que havia alguns jornalistas que se limitavam a fazer o papel de meros propagadores de ideias alheias, sem qualquer espécie de criticismo.Compreende-se, agora, que os episódios menos transparentes e menos recomendáveis da vida de Sócrates (licenciatura, rasura de habilitações, casinhas, para só falar naqueles em que as evidências não deixam escapatórias) tenham passado despercebidos à grande biógrafa dos homens impolutos, pese embora a credibilidade que a presença de Dias Loureiro conferiu à coisa, refiro-me ao lançamento do livro.A propósito, ninguém fala do sucesso de vendas do livro? Estarão à espera de algum relatório da OCDE que não deixe dúvidas sobre o impacto que a impressividade do fenómeno "Sócrates 2009" terá sobre as vendas da dita pérola literária? (correlação ilusória, antecipam as más-línguas conotadas com a campanha negra).Relativamente ao spot publicitário da Antena 1, o argumento da ingenuidade invocado por Eduarda Maio, ainda é mais grave e mais decepcionante do que a suposta mensagem publicitária. Ele representa o descrédito da própria, mas também da figura do jornalista-papagaio.Uma vez que Eduarda Maio confirma a responsabilidade da Administração na aprovação do conteúdo, de que estão à espera as entidades competentes para agir em conformidade?Incomoda-me a submissão primária ao "dono", pois parece-me mais adequada a um qualquer instinto canino. E nem sempre!...Por último, deixo um conselho a Fernanda Câncio: continue imperturbável a fazer jus ao seu apelido e não se deixe deprimir pelo ferruncho, pois esta é daquelas que se limitam a ler.


clicar na imagem para ampliarIn Público, 22/03/2009 (obrigado La Salette) Nota pessoal:Afinal, Eduarda Maio limitou-se a debitar conteúdos definidos por outros. Eu bem que desconfiava!Já escrevi, num post a propósito do miserável concurso de acesso a professor titular, que havia alguns jornalistas que se limitavam a fazer o papel de meros propagadores de ideias alheias, sem qualquer espécie de criticismo.Compreende-se, agora, que os episódios menos transparentes e menos recomendáveis da vida de Sócrates (licenciatura, rasura de habilitações, casinhas, para só falar naqueles em que as evidências não deixam escapatórias) tenham passado despercebidos à grande biógrafa dos homens impolutos, pese embora a credibilidade que a presença de Dias Loureiro conferiu à coisa, refiro-me ao lançamento do livro.A propósito, ninguém fala do sucesso de vendas do livro? Estarão à espera de algum relatório da OCDE que não deixe dúvidas sobre o impacto que a impressividade do fenómeno "Sócrates 2009" terá sobre as vendas da dita pérola literária? (correlação ilusória, antecipam as más-línguas conotadas com a campanha negra).Relativamente ao spot publicitário da Antena 1, o argumento da ingenuidade invocado por Eduarda Maio, ainda é mais grave e mais decepcionante do que a suposta mensagem publicitária. Ele representa o descrédito da própria, mas também da figura do jornalista-papagaio.Uma vez que Eduarda Maio confirma a responsabilidade da Administração na aprovação do conteúdo, de que estão à espera as entidades competentes para agir em conformidade?Incomoda-me a submissão primária ao "dono", pois parece-me mais adequada a um qualquer instinto canino. E nem sempre!...Por último, deixo um conselho a Fernanda Câncio: continue imperturbável a fazer jus ao seu apelido e não se deixe deprimir pelo ferruncho, pois esta é daquelas que se limitam a ler.

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