Que pena a esmagadora maioria destes representantes de órgãos de gestão ter permanecido queda e muda quando se tratou de "engrossar" o movimento dos professores do Norte que se levantou contra uma divisão estúpida da carreira e contra um modelo de avaliação aberrante (que, por sinal, estará de regresso no próximo ano lectivo e não se vislumbra nenhuma reacção destes colegas novel resistentes).
Alguns destes representantes dos órgãos de gestão estavam demasiado ocupados a pressionar ou a ameaçar os professores nas escolas.Toda esta mobilização dos representantes dos órgãos de gestão cheira-me, apenas, a desespero face à possibilidade de perderem o poder nas escolas.Mesmo estando frontalmente contra a criação de megagrupamentos, pelas razões que já explanei AQUI, apenas me mobilizarei para esta luta na verificação das duas condições que expus AQUI.
NOTÍCIA DAQUI:
Dezenas de representantes de órgãos de gestão de escolas participaram esta segunda-feira, no Porto, numa reunião promovida pelo Sindicato dos Professores do Norte (SPN) destinada a fazer "engrossar" o movimento de protesto contra a reorganização da rede escolar.
"Este movimento de contestação tem de ser ampliado e cada um na sua escola deve fazer a sua parte", sustentou a coordenadora do SPN, Manuela Mendonça.
A dirigente sindical criticou a forma "atabalhoada" como está a decorrer o processo de reorganização da rede escolar, frisando que o sindicato, filiado da Fenprof, não deixará de manifestar a sua oposição e de resistir a "esta tontaria completa" de organizar a rede em mega-agrupamentos.
"Não o farão com a nossa conivência", frisou Manuela Mendonça.
A dirigente considerou ainda que "não se vislumbra qualquer razão de ordem pedagógica para uma reestruturação da rede desta natureza, que inevitavelmente criará uma grande instabilidade nas escolas e constrangimentos acrescidos ao seu funcionamento".
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Que pena a esmagadora maioria destes representantes de órgãos de gestão ter permanecido queda e muda quando se tratou de "engrossar" o movimento dos professores do Norte que se levantou contra uma divisão estúpida da carreira e contra um modelo de avaliação aberrante (que, por sinal, estará de regresso no próximo ano lectivo e não se vislumbra nenhuma reacção destes colegas novel resistentes).
Alguns destes representantes dos órgãos de gestão estavam demasiado ocupados a pressionar ou a ameaçar os professores nas escolas.Toda esta mobilização dos representantes dos órgãos de gestão cheira-me, apenas, a desespero face à possibilidade de perderem o poder nas escolas.Mesmo estando frontalmente contra a criação de megagrupamentos, pelas razões que já explanei AQUI, apenas me mobilizarei para esta luta na verificação das duas condições que expus AQUI.
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Dezenas de representantes de órgãos de gestão de escolas participaram esta segunda-feira, no Porto, numa reunião promovida pelo Sindicato dos Professores do Norte (SPN) destinada a fazer "engrossar" o movimento de protesto contra a reorganização da rede escolar.
"Este movimento de contestação tem de ser ampliado e cada um na sua escola deve fazer a sua parte", sustentou a coordenadora do SPN, Manuela Mendonça.
A dirigente sindical criticou a forma "atabalhoada" como está a decorrer o processo de reorganização da rede escolar, frisando que o sindicato, filiado da Fenprof, não deixará de manifestar a sua oposição e de resistir a "esta tontaria completa" de organizar a rede em mega-agrupamentos.
"Não o farão com a nossa conivência", frisou Manuela Mendonça.
A dirigente considerou ainda que "não se vislumbra qualquer razão de ordem pedagógica para uma reestruturação da rede desta natureza, que inevitavelmente criará uma grande instabilidade nas escolas e constrangimentos acrescidos ao seu funcionamento".