Octávio V Gonçalves: Falta de senso dos responsáveis e crise de autoridade dos professores na escola

03-08-2010
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Clicar na imagem para aumentarIn Público, 17/03/2010Obrigado, La Salette
Uma notável crónica de Santana Castilho que vai às raízes da violência escolar, que chama a realidade e os protagonistas pelos seus nomes, sem pruridos ou meias palavras, e, sobretudo, que aponta a verdadeira saída para o espectáculo degradante da violência escolar: RESPONSABILIZAÇÃO.
Hoje, começa a ficar claro para muita gente que estamos confrontados com uma política educativa e com actores que são a parte substantiva dos problemas que afectam a escola pública e que é necessário combater.
O posicionamento lúcido e corajoso de Santana Castilho contrasta, quer com a mediocridade, a cegueira e o cinismo dos responsáveis referenciados, quer com os porta-vozes do conselho de escolas e do "eduquês", comprometidos até ao pescoço com este paradigma de escola pública, que os leva a produzir declarações públicas ridículas, equivocadas, insensatas e auto-justificativas da sua existência institucional (a atingir o fim do prazo de validade), os quais, regra geral, procuram preservar quem deveria ser responsabilizado.
Um abraço para Santana Castilho, o pensador da escola pública que vê muito para além da fumaça e do nevoeiro da propaganda, da mediocridade e dos fogos de palha mediáticos.


Clicar na imagem para aumentarIn Público, 17/03/2010Obrigado, La Salette
Uma notável crónica de Santana Castilho que vai às raízes da violência escolar, que chama a realidade e os protagonistas pelos seus nomes, sem pruridos ou meias palavras, e, sobretudo, que aponta a verdadeira saída para o espectáculo degradante da violência escolar: RESPONSABILIZAÇÃO.
Hoje, começa a ficar claro para muita gente que estamos confrontados com uma política educativa e com actores que são a parte substantiva dos problemas que afectam a escola pública e que é necessário combater.
O posicionamento lúcido e corajoso de Santana Castilho contrasta, quer com a mediocridade, a cegueira e o cinismo dos responsáveis referenciados, quer com os porta-vozes do conselho de escolas e do "eduquês", comprometidos até ao pescoço com este paradigma de escola pública, que os leva a produzir declarações públicas ridículas, equivocadas, insensatas e auto-justificativas da sua existência institucional (a atingir o fim do prazo de validade), os quais, regra geral, procuram preservar quem deveria ser responsabilizado.
Um abraço para Santana Castilho, o pensador da escola pública que vê muito para além da fumaça e do nevoeiro da propaganda, da mediocridade e dos fogos de palha mediáticos.

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