Octávio V Gonçalves: Acabar com o refugo e com as injustiças na política portuguesa

03-08-2010
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Clicar na imagem para aumentarIn Público, 26/05/2010Obrigado, Zé!Há, entre os políticos portugueses, um refugo de gente que rouba, mente ou conspira e se furta, escandalosamente, à sanção judicial, ética ou política, escondendo-se atrás de subterfúgios legais (que eles próprios instituíram para se protegerem) e de justificações cobardes para não assumirem as responsabilidades pelas suas condutas ou decisões.
Desta forma, contribuem para agravar a percepção de que existem cidadãos de primeira e cidadãos de segunda, como este artigo notavelmente denuncia.
É imperativo e urgente que se estabeleça um rigoroso código de conduta para políticos, de forma a impedirem-se actos, decisões e justificações a que vamos assistindo atónitos e escandalizados, as quais degradam a vida social, aprofundam as desigualdades e enlameiam a nobreza da política.Em relação à ausência de equidade e à exploração dos pobres, torna-se necessário investir numa verdadeira mudança social que só a formação escolar pode propiciar, alterando mentalidades e tornando as pessoas mais críticas, mais exigentes e mais assertivas na defesa dos seus direitos e na exigência de um tratamento equitativo.


Clicar na imagem para aumentarIn Público, 26/05/2010Obrigado, Zé!Há, entre os políticos portugueses, um refugo de gente que rouba, mente ou conspira e se furta, escandalosamente, à sanção judicial, ética ou política, escondendo-se atrás de subterfúgios legais (que eles próprios instituíram para se protegerem) e de justificações cobardes para não assumirem as responsabilidades pelas suas condutas ou decisões.
Desta forma, contribuem para agravar a percepção de que existem cidadãos de primeira e cidadãos de segunda, como este artigo notavelmente denuncia.
É imperativo e urgente que se estabeleça um rigoroso código de conduta para políticos, de forma a impedirem-se actos, decisões e justificações a que vamos assistindo atónitos e escandalizados, as quais degradam a vida social, aprofundam as desigualdades e enlameiam a nobreza da política.Em relação à ausência de equidade e à exploração dos pobres, torna-se necessário investir numa verdadeira mudança social que só a formação escolar pode propiciar, alterando mentalidades e tornando as pessoas mais críticas, mais exigentes e mais assertivas na defesa dos seus direitos e na exigência de um tratamento equitativo.

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