Octávio V Gonçalves: Pelo andar da carruagem...

04-08-2010
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Obviamente exagerada, esta graça (salvo seja, que a situação não está para piadas) recebida por e-mail, exprime a percepção que as pessoas vão tendo acerca daquilo que é hoje, e com tendência para agravamentos futuros, o esbulho fiscal, tal como protagonizado por governos impotentes para dinamizarem a economia e para estimularem a produção privada de riqueza.
A pretensa chalaça permite-me também a oportunidade para fazer uma espécie de declaração de interesses e que é a seguinte: além de não estar politicamente disponível para apoiar qualquer tipo de governo que inclua Sócrates ou qualquer vestígio de prima-donas socráticas, também vejo a muito contragosto que o produto do meu trabalho vá direitinho, não para equilibrar as contas do país (isso fá-lo-ia se imperasse a transparência e a ética na organização do Estado e na condução da governação), mas para alimentar, tanto a propaganda e o ilusionismo socráticos, como o narcisismo intrépido, megalómano e obcecadamente infalível de Sócrates. Aí, alto e pára o baile!...

Obviamente exagerada, esta graça (salvo seja, que a situação não está para piadas) recebida por e-mail, exprime a percepção que as pessoas vão tendo acerca daquilo que é hoje, e com tendência para agravamentos futuros, o esbulho fiscal, tal como protagonizado por governos impotentes para dinamizarem a economia e para estimularem a produção privada de riqueza.
A pretensa chalaça permite-me também a oportunidade para fazer uma espécie de declaração de interesses e que é a seguinte: além de não estar politicamente disponível para apoiar qualquer tipo de governo que inclua Sócrates ou qualquer vestígio de prima-donas socráticas, também vejo a muito contragosto que o produto do meu trabalho vá direitinho, não para equilibrar as contas do país (isso fá-lo-ia se imperasse a transparência e a ética na organização do Estado e na condução da governação), mas para alimentar, tanto a propaganda e o ilusionismo socráticos, como o narcisismo intrépido, megalómano e obcecadamente infalível de Sócrates. Aí, alto e pára o baile!...

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