a-sul: PRESSÃO URBANA A SUL

28-05-2010
marcar artigo

O crescimento urbano e a suburbanização começam a ser notórios nos movimentos pendulares dos residentes no Montijo e Alcochete sobretudo no regresso a casa após um dia de trabalho .Os autarcas desses municípios por sua vez exigem uma nova ligação rodoviária da ponte Vasco da Gama aos respectivos concelhos, de modo a resolver os congestionamentos de tráfego que se registam, em especial na entrada no Montijo. Segunda, 23/11/2009 - 09:28 A presidente da Câmara do Montijo, Maria Amélia Antunes, afirmou à agência Lusa que a autarquia já efectuou diligências no sentido de avançar para uma nova ligação junto das Estradas de Portugal e da Lusoponte.“Existe uma grande pressão na entrada da cidade, de quem vem de Lisboa, e faria todo o sentido uma nova ligação rodoviária a partir da praça da portagem. Depois do processo eleitoral, estamos agora em condições de voltar a insistir com quem tem poder de decisão”, frisou.A autarca explicou que a situação na entrada do Montijo tem estado a evoluir e que os dados sobre a pressão rodoviária estão a aumentar, sendo expectável que ainda venham a aumentar mais.“É uma necessidade fruto do fluxo de tráfego que é expectável que aumente. São situações que estão a ser equacionadas e que têm de ser resolvidas”, explicou.Apesar dos problemas de tráfego não serem os mesmos, em Alcochete o autarca Luís Franco explicou à Lusa que é importante que esta nova ligação sirva os dois concelhos.“Já houve contactos entre os técnicos das suas autarquias. A questão assume maior emergência no Montijo que, nos momentos de maior tráfego, vê as entradas e saídas ficarem congestionadas”, explicou.Luís Franco defendeu que apesar desta situação não acontecer ainda em Alcochete, é importante que se resolva desde já, independentemente do Novo Aeroporto.“Os constrangimentos ainda não se colocam em Alcochete, mas tem que se avançar desde já para este objectivo comum das duas autarquias. É uma situação imperiosa, para que no futuro não aconteça em Alcochete o que já acontece no Montijo”, referiu.Os dois autarcas afirmaram também que esta nova ligação, apesar da sua importância, não vai resolver todos os problemas rodoviários, lembrando a importância na variante da Atalaia, da extensão da A33 (liga Coina e Montijo/Alcochete numa extensão de 22 quilómetris) e dos trabalhos na EN4 (Montijo/Caia).A Estradas de Portugal respondeu à Lusa através de um comunicado que “não está em análise a ligação em causa”, apesar de se mostrar disponível para a “estudar em colaboração com as entidades competentes”.___________________________________________________O ALERTA DE UM MODELO DE BETÃO FALHADO :«Um artigo publicado na revista «The Economist» considera a Espanha o país europeu que «mais severamente» sofreu com a crise económica, sendo agora o «irmão pobre da Europa». O texto intitulado «Insustentável» sublinha que o sinal mais claro desta crise passa pelos números do desemprego.O artigo publicado na última edição da «The Economist» explica que estes dados reflectem uma «ressaca estrutural num país que se embriagou de tijolos e argamassa antes de explodir a bolha imobiliária em 2007".»

O crescimento urbano e a suburbanização começam a ser notórios nos movimentos pendulares dos residentes no Montijo e Alcochete sobretudo no regresso a casa após um dia de trabalho .Os autarcas desses municípios por sua vez exigem uma nova ligação rodoviária da ponte Vasco da Gama aos respectivos concelhos, de modo a resolver os congestionamentos de tráfego que se registam, em especial na entrada no Montijo. Segunda, 23/11/2009 - 09:28 A presidente da Câmara do Montijo, Maria Amélia Antunes, afirmou à agência Lusa que a autarquia já efectuou diligências no sentido de avançar para uma nova ligação junto das Estradas de Portugal e da Lusoponte.“Existe uma grande pressão na entrada da cidade, de quem vem de Lisboa, e faria todo o sentido uma nova ligação rodoviária a partir da praça da portagem. Depois do processo eleitoral, estamos agora em condições de voltar a insistir com quem tem poder de decisão”, frisou.A autarca explicou que a situação na entrada do Montijo tem estado a evoluir e que os dados sobre a pressão rodoviária estão a aumentar, sendo expectável que ainda venham a aumentar mais.“É uma necessidade fruto do fluxo de tráfego que é expectável que aumente. São situações que estão a ser equacionadas e que têm de ser resolvidas”, explicou.Apesar dos problemas de tráfego não serem os mesmos, em Alcochete o autarca Luís Franco explicou à Lusa que é importante que esta nova ligação sirva os dois concelhos.“Já houve contactos entre os técnicos das suas autarquias. A questão assume maior emergência no Montijo que, nos momentos de maior tráfego, vê as entradas e saídas ficarem congestionadas”, explicou.Luís Franco defendeu que apesar desta situação não acontecer ainda em Alcochete, é importante que se resolva desde já, independentemente do Novo Aeroporto.“Os constrangimentos ainda não se colocam em Alcochete, mas tem que se avançar desde já para este objectivo comum das duas autarquias. É uma situação imperiosa, para que no futuro não aconteça em Alcochete o que já acontece no Montijo”, referiu.Os dois autarcas afirmaram também que esta nova ligação, apesar da sua importância, não vai resolver todos os problemas rodoviários, lembrando a importância na variante da Atalaia, da extensão da A33 (liga Coina e Montijo/Alcochete numa extensão de 22 quilómetris) e dos trabalhos na EN4 (Montijo/Caia).A Estradas de Portugal respondeu à Lusa através de um comunicado que “não está em análise a ligação em causa”, apesar de se mostrar disponível para a “estudar em colaboração com as entidades competentes”.___________________________________________________O ALERTA DE UM MODELO DE BETÃO FALHADO :«Um artigo publicado na revista «The Economist» considera a Espanha o país europeu que «mais severamente» sofreu com a crise económica, sendo agora o «irmão pobre da Europa». O texto intitulado «Insustentável» sublinha que o sinal mais claro desta crise passa pelos números do desemprego.O artigo publicado na última edição da «The Economist» explica que estes dados reflectem uma «ressaca estrutural num país que se embriagou de tijolos e argamassa antes de explodir a bolha imobiliária em 2007".»

marcar artigo