Sunset... Simplicity... por Bruno DiasRebenta a espuma pelos corpos nos calhaus deixados, despoletam essências de caminhantes sentidos. Estende-se mais um corpo na praia. De pés voltados para o início do infinito.Que afunda. Vai Volta Leva. Afunda o corpo que em ti ruma. Salga a pele de lágrimas que em ti se prostra. No horizonte longitudinal, um abismo de corpos que se dão, deram, darão. No horizonte uma mancha empapada. Podre. Dão-se os corpos à espuma que se abate na pele do tempo. Dão-se os corpos vorazes de vida. Paralogismo brilhante da sina. Dão-se os corpos vagos de essência. Olhos baços de espadas manchadas, que ao passar no cimo das cápsulas povoaram as costas das praias talhadas. De essências libertas murmurantes, foram ocupadas as raízes vinculadas na origem. Um e outro, apenas mais um pouco, rebento, ramagem, folhagem. E no fim a pedra. Em círculo natural perfeito de água que isola, aprisiona e sufoca. Ama-seca de essências encontradas na encruzilhada do pensamento. Volta a flor ao centro circular em cinco pétalas deixadas: Norte, Sul, Este, Oeste e no centro: Esperança. Mais um corpo que ao calcar os calhaus se deita.Foto in http://masterdarkness.deviantart.com
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Sunset... Simplicity... por Bruno DiasRebenta a espuma pelos corpos nos calhaus deixados, despoletam essências de caminhantes sentidos. Estende-se mais um corpo na praia. De pés voltados para o início do infinito.Que afunda. Vai Volta Leva. Afunda o corpo que em ti ruma. Salga a pele de lágrimas que em ti se prostra. No horizonte longitudinal, um abismo de corpos que se dão, deram, darão. No horizonte uma mancha empapada. Podre. Dão-se os corpos à espuma que se abate na pele do tempo. Dão-se os corpos vorazes de vida. Paralogismo brilhante da sina. Dão-se os corpos vagos de essência. Olhos baços de espadas manchadas, que ao passar no cimo das cápsulas povoaram as costas das praias talhadas. De essências libertas murmurantes, foram ocupadas as raízes vinculadas na origem. Um e outro, apenas mais um pouco, rebento, ramagem, folhagem. E no fim a pedra. Em círculo natural perfeito de água que isola, aprisiona e sufoca. Ama-seca de essências encontradas na encruzilhada do pensamento. Volta a flor ao centro circular em cinco pétalas deixadas: Norte, Sul, Este, Oeste e no centro: Esperança. Mais um corpo que ao calcar os calhaus se deita.Foto in http://masterdarkness.deviantart.com