PCP vai pedir intervenção para salvaguardar postos de trabalho da Groundforce

14-11-2010
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O PCP anunciou que vai pedir ao Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações para intervir e evitar o despedimento dos trabalhadores da empresa de handling Groundforce no aeroporto de Faro, numa reunião a realizar na segunda-feira no Parlamento.

O deputado comunista Bruno Dias esteve hoje reunido no aeroporto de Faro com trabalhadores e seus representantes para analisar a situação dos 336 funcionários da empresa abrangidos pela medida anunciada na quarta-feira pela administração e considerou que o caso «não é irreversível».

«Vamos ter na segunda-feira uma reunião com o ministro António Mendonça na Assembleia da República e ele terá que dar respostas, não em palavras, mas em actos, com medidas concretas para travar este despedimento colectivo», afirmou o deputado.

Bruno Dias defendeu que esta é «uma situação criada artificialmente, porque a empresa concorrente tem o mesmo dono», e considerou que «o Governo tem, não só a possibilidade, mas a responsabilidade, de salvaguardar os postos de trabalho».

«É imperativo que esta decisão anunciada possa ser travada e invertida, porque estamos a falar de empresas que estão sob tutela do governo», afirmou ainda o parlamentar do PCP.

Bruno Dias disse que estiveram na reunião de hoje entre 150 a 200 trabalhadores e seus representantes e enalteceu «o espírito nada fatalista» destas pessoas, que «têm a determinação e a disposição para lutar e defender os seus direitos».

«Este despedimento colectivo não é um facto consumado, não é uma inevitabilidade, porque neste momento o que existe é um anúncio da administração da empresa de que irá proceder a esse despedimento», insistiu o deputado.

Sol/Lusa

O PCP anunciou que vai pedir ao Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações para intervir e evitar o despedimento dos trabalhadores da empresa de handling Groundforce no aeroporto de Faro, numa reunião a realizar na segunda-feira no Parlamento.

O deputado comunista Bruno Dias esteve hoje reunido no aeroporto de Faro com trabalhadores e seus representantes para analisar a situação dos 336 funcionários da empresa abrangidos pela medida anunciada na quarta-feira pela administração e considerou que o caso «não é irreversível».

«Vamos ter na segunda-feira uma reunião com o ministro António Mendonça na Assembleia da República e ele terá que dar respostas, não em palavras, mas em actos, com medidas concretas para travar este despedimento colectivo», afirmou o deputado.

Bruno Dias defendeu que esta é «uma situação criada artificialmente, porque a empresa concorrente tem o mesmo dono», e considerou que «o Governo tem, não só a possibilidade, mas a responsabilidade, de salvaguardar os postos de trabalho».

«É imperativo que esta decisão anunciada possa ser travada e invertida, porque estamos a falar de empresas que estão sob tutela do governo», afirmou ainda o parlamentar do PCP.

Bruno Dias disse que estiveram na reunião de hoje entre 150 a 200 trabalhadores e seus representantes e enalteceu «o espírito nada fatalista» destas pessoas, que «têm a determinação e a disposição para lutar e defender os seus direitos».

«Este despedimento colectivo não é um facto consumado, não é uma inevitabilidade, porque neste momento o que existe é um anúncio da administração da empresa de que irá proceder a esse despedimento», insistiu o deputado.

Sol/Lusa

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