Groundforce: PCP vai pedir ao ministro dos Transportes intervenção para salvaguardar postos de trabalho

15-11-2010
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O deputado comunista Bruno Dias esteve hoje reunido no aeroporto de Faro com trabalhadores e seus representantes para analisar a situação dos 336 funcionários da empresa abrangidos pela medida anunciada na quarta-feira pela administração e considerou que o caso "não é irreversível".

"Vamos ter na segunda-feira uma reunião com o ministro António Mendonça na Assembleia da República e ele terá que dar respostas, não em palavras, mas em actos, com medidas concretas para travar este despedimento colectivo", afirmou o deputado, em declarações à Agência Lusa.

Bruno Dias defendeu que esta é "uma situação criada artificialmente, porque a empresa concorrente tem o mesmo dono”, e considerou que "o Governo tem, não só a possibilidade, mas a responsabilidade, de salvaguardar os postos de trabalho".

"É imperativo que esta decisão anunciada possa ser travada e invertida, porque estamos a falar de empresas que estão sob tutela do governo", afirmou ainda o parlamentar do PCP.

Bruno Dias disse que estiveram na reunião de hoje entre 150 a 200 trabalhadores e seus representantes e enalteceu "o espírito nada fatalista" destas pessoas, que "têm a determinação e a disposição para lutar e defender os seus direitos".

"Este despedimento colectivo não é um facto consumado, não é uma inevitabilidade, porque neste momento o que existe é um anúncio da administração da empresa de que irá proceder a esse despedimento", insistiu o deputado.

O deputado comunista Bruno Dias esteve hoje reunido no aeroporto de Faro com trabalhadores e seus representantes para analisar a situação dos 336 funcionários da empresa abrangidos pela medida anunciada na quarta-feira pela administração e considerou que o caso "não é irreversível".

"Vamos ter na segunda-feira uma reunião com o ministro António Mendonça na Assembleia da República e ele terá que dar respostas, não em palavras, mas em actos, com medidas concretas para travar este despedimento colectivo", afirmou o deputado, em declarações à Agência Lusa.

Bruno Dias defendeu que esta é "uma situação criada artificialmente, porque a empresa concorrente tem o mesmo dono”, e considerou que "o Governo tem, não só a possibilidade, mas a responsabilidade, de salvaguardar os postos de trabalho".

"É imperativo que esta decisão anunciada possa ser travada e invertida, porque estamos a falar de empresas que estão sob tutela do governo", afirmou ainda o parlamentar do PCP.

Bruno Dias disse que estiveram na reunião de hoje entre 150 a 200 trabalhadores e seus representantes e enalteceu "o espírito nada fatalista" destas pessoas, que "têm a determinação e a disposição para lutar e defender os seus direitos".

"Este despedimento colectivo não é um facto consumado, não é uma inevitabilidade, porque neste momento o que existe é um anúncio da administração da empresa de que irá proceder a esse despedimento", insistiu o deputado.

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