Lisboa, 25 Mar (Lusa) - A socióloga Maria Filomena Mónica considera a Casa da Música "esteticamente horrível" e a tolerância na antiga civilização al-andaluz "um mito", afirmações que constam do seu novo livro, "Passaporte".Em Évora o seu olhar debruçou-se sobre o Bairro da Malagueira, projectado por Álvaro Siza Vieira, que qualifica de "horrendo" e "totalitário", em contraste com outras obras do arquitecto, que aprecia como a casa de chá em Leça ou uma igreja em Marco de Canaveses.Referindo-se ao bairro afirmou: "Chocou-me a ideia de que para os pobres as casas podiam ser pequeninas e com janelas minúsculas e que não podiam pôr vasos".
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Lisboa, 25 Mar (Lusa) - A socióloga Maria Filomena Mónica considera a Casa da Música "esteticamente horrível" e a tolerância na antiga civilização al-andaluz "um mito", afirmações que constam do seu novo livro, "Passaporte".Em Évora o seu olhar debruçou-se sobre o Bairro da Malagueira, projectado por Álvaro Siza Vieira, que qualifica de "horrendo" e "totalitário", em contraste com outras obras do arquitecto, que aprecia como a casa de chá em Leça ou uma igreja em Marco de Canaveses.Referindo-se ao bairro afirmou: "Chocou-me a ideia de que para os pobres as casas podiam ser pequeninas e com janelas minúsculas e que não podiam pôr vasos".