Deve existir mais do que uma versão mas a que conheço é esta, a história de um pequeno pastor, com nome de Pedro, que se divertia a arreliar os populares da sua aldeia, gritando por socorro que o atacavam lobos. Um dia as pessoas fartaram-se e a um novo apelo não apareceram. Pois os lobos apareceram e levaram o Pedro.A falta de pudor é geral, no agitar de perigos, que, por tanto, se banaliza.Lemos e ouvimos avisos assustadores de arautos da liberdade. A moda começou com os atentados à liberdade de impresa e as pressões aos Sr.s Jornalistas por causa da Licenciatura do Primeiro Ministro. Oportunamente, como é hábito, o discurso do Deputado Paulo Rangel nas comemorações do 25 de Abril, vem referir a famosa claustrofobia democratica.Ainda houve espaço na comunicação social para o boçal Alberto João Jardim dizer que Sócrates era fascista.Entre más alegorias e metáforas de fraca qualidade de Ministros com responsabilidades, aparecem e desaparecem mentiras em jornais (os pressionados e amordaçados) acerca da OTA e são cozinhadas declarações (como o foram na edição do Jornal SOL deste fim-de-semana, no Jornal Expresso e na boca do independente director do Público) acerca das terríficas desgraças de um aeroporto na OTA. Para condimentar a coisa surgem uns tiques (que nunca perdemos) de funcionários partidários excessivamente zelosos e idiotas a contribuir para a história do lobo.Mas para gáudio dos espectadores eis que surge um menino guerreiro, de seu nome Pedro, que também vê totalitarismos no presidente do seu Partido.Um dia aparece um Lobo a sério e o povo não acredita.
Deve existir mais do que uma versão mas a que conheço é esta, a história de um pequeno pastor, com nome de Pedro, que se divertia a arreliar os populares da sua aldeia, gritando por socorro que o atacavam lobos. Um dia as pessoas fartaram-se e a um novo apelo não apareceram. Pois os lobos apareceram e levaram o Pedro.A falta de pudor é geral, no agitar de perigos, que, por tanto, se banaliza.Lemos e ouvimos avisos assustadores de arautos da liberdade. A moda começou com os atentados à liberdade de impresa e as pressões aos Sr.s Jornalistas por causa da Licenciatura do Primeiro Ministro. Oportunamente, como é hábito, o discurso do Deputado Paulo Rangel nas comemorações do 25 de Abril, vem referir a famosa claustrofobia democratica.Ainda houve espaço na comunicação social para o boçal Alberto João Jardim dizer que Sócrates era fascista.Entre más alegorias e metáforas de fraca qualidade de Ministros com responsabilidades, aparecem e desaparecem mentiras em jornais (os pressionados e amordaçados) acerca da OTA e são cozinhadas declarações (como o foram na edição do Jornal SOL deste fim-de-semana, no Jornal Expresso e na boca do independente director do Público) acerca das terríficas desgraças de um aeroporto na OTA. Para condimentar a coisa surgem uns tiques (que nunca perdemos) de funcionários partidários excessivamente zelosos e idiotas a contribuir para a história do lobo.Mas para gáudio dos espectadores eis que surge um menino guerreiro, de seu nome Pedro, que também vê totalitarismos no presidente do seu Partido.Um dia aparece um Lobo a sério e o povo não acredita.