ALENTEJO EM NOTÍCIA: ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA:VIOLÊNCIA ESCOLAR

28-05-2010
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DEPUTADO(PS) POR ÉVORADEFENDE ABORDAGEM PEDAGÓGICAÀ VIOLÊNCIA ESCOLARBravo Nico, deputado à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Évora, defendeu uma abordagem pedagógica à problemática da violência escolar aquando da discussão, em plenário, do Projecto de Lei do CDS/PP que visava instituir um Observatório da Violência Escolar.Referiu Bravo Nico que a violência escolar é, na actualidade, um facto real, de grande visibilidade social e com grandes repercussões no normal funcionamento dos estabelecimentos escolares. Tal circunstância, de acordo com o deputado eborense, requer uma abordagem consciente e segura dos procedimentos a adoptar, de forma a promoverem-se soluções educativas e edificadoras de personalidades mais pacíficas evitando-se, simultaneamente, a alimentação do sistema de amplificação mediática dessa realidade, no interesse dos próprios jovens que muitas vezes manifestam essa violência – jovens que são estudantes que necessitam de educação e não simplesmente de punição – e também, obviamente, no interesse dos colegas desses mesmos jovens, dos professores e funcionários das suas escolas.No sentido de se encontrarem soluções adequadas às situações existentes de violência escolar, Bravo Nico defendeu uma maior autonomia das escolas na construção de estratégias locais, em articulação estreita com as famílias, as instituições do território e os próprios estudantes.

DEPUTADO(PS) POR ÉVORADEFENDE ABORDAGEM PEDAGÓGICAÀ VIOLÊNCIA ESCOLARBravo Nico, deputado à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Évora, defendeu uma abordagem pedagógica à problemática da violência escolar aquando da discussão, em plenário, do Projecto de Lei do CDS/PP que visava instituir um Observatório da Violência Escolar.Referiu Bravo Nico que a violência escolar é, na actualidade, um facto real, de grande visibilidade social e com grandes repercussões no normal funcionamento dos estabelecimentos escolares. Tal circunstância, de acordo com o deputado eborense, requer uma abordagem consciente e segura dos procedimentos a adoptar, de forma a promoverem-se soluções educativas e edificadoras de personalidades mais pacíficas evitando-se, simultaneamente, a alimentação do sistema de amplificação mediática dessa realidade, no interesse dos próprios jovens que muitas vezes manifestam essa violência – jovens que são estudantes que necessitam de educação e não simplesmente de punição – e também, obviamente, no interesse dos colegas desses mesmos jovens, dos professores e funcionários das suas escolas.No sentido de se encontrarem soluções adequadas às situações existentes de violência escolar, Bravo Nico defendeu uma maior autonomia das escolas na construção de estratégias locais, em articulação estreita com as famílias, as instituições do território e os próprios estudantes.

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