Durante uma reunião do grupo de trabalho do Turismo, o secretário de Estado afirmou que “2010 foi um ano de recuperação” deste sector, que tinha saído de “um ano manifestamente mau”, referindo-se às quebras sofridas em 2009.
Bernardo Trindade destacou o peso que a actividade turística hoje tem nas exportações nacionais, alcançando os 14 por cento. Valor que compara com os 14,6 por cento de 2009, mas que significa um crescimento face ao nível registado em anos anteriores.
Em 2007, o peso do sector era de 13,3 por cento, tendo passado para 13 por cento em 2008. Em termos das exportações de serviços, o turismo representa agora 43,3 por cento.
Apesar de acreditar que os resultados de 2010 vão ser de recuperação, Bernardo Trindade assumiu que os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), relativamente ao desempenho da hotelaria em Novembro revelam “uma travagem na trajectória de crescimento”.
Recorde-se que os indicadores apontam para uma quebra de 0,1 por cento nas dormidas e de 0,4 por cento nos proveitos globais dos hotéis portugueses. Quebras que contrariam as subidas que se verificavam desde o início do Verão de 2010.
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Durante uma reunião do grupo de trabalho do Turismo, o secretário de Estado afirmou que “2010 foi um ano de recuperação” deste sector, que tinha saído de “um ano manifestamente mau”, referindo-se às quebras sofridas em 2009.
Bernardo Trindade destacou o peso que a actividade turística hoje tem nas exportações nacionais, alcançando os 14 por cento. Valor que compara com os 14,6 por cento de 2009, mas que significa um crescimento face ao nível registado em anos anteriores.
Em 2007, o peso do sector era de 13,3 por cento, tendo passado para 13 por cento em 2008. Em termos das exportações de serviços, o turismo representa agora 43,3 por cento.
Apesar de acreditar que os resultados de 2010 vão ser de recuperação, Bernardo Trindade assumiu que os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), relativamente ao desempenho da hotelaria em Novembro revelam “uma travagem na trajectória de crescimento”.
Recorde-se que os indicadores apontam para uma quebra de 0,1 por cento nas dormidas e de 0,4 por cento nos proveitos globais dos hotéis portugueses. Quebras que contrariam as subidas que se verificavam desde o início do Verão de 2010.