O Cachimbo de Magritte: Réplica

05-08-2010
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Com o devido respeito Jorge, penso que aqui não tens razão. Claro que o Parlamento Europeu não é nenhuma instância de recurso do que se passa em Portugal. Mas, enquanto único órgão da União Europeia que resulta de eleições directas, pode e deve exercer um papel de acompanhamento e controlo democrático sobre as outras instituições comunitárias, mas também sobre o que se passa em cada um dos estados membros. É, por isso, habitual que os deputados europeus denunciem no plenário situações anti-democráticas ou em que pode estar em causa o Estado de Direito, como fez aqui Paulo Rangel. Enquanto membro de pleno direito da UE, Portugal deve olhar para o PE como um verdadeiro parlamento democrático de que faz parte, e onde têm lugar e cabimento os temas nacionais.


Com o devido respeito Jorge, penso que aqui não tens razão. Claro que o Parlamento Europeu não é nenhuma instância de recurso do que se passa em Portugal. Mas, enquanto único órgão da União Europeia que resulta de eleições directas, pode e deve exercer um papel de acompanhamento e controlo democrático sobre as outras instituições comunitárias, mas também sobre o que se passa em cada um dos estados membros. É, por isso, habitual que os deputados europeus denunciem no plenário situações anti-democráticas ou em que pode estar em causa o Estado de Direito, como fez aqui Paulo Rangel. Enquanto membro de pleno direito da UE, Portugal deve olhar para o PE como um verdadeiro parlamento democrático de que faz parte, e onde têm lugar e cabimento os temas nacionais.

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