averomundo: A Cidade Flutuante

25-05-2011
marcar artigo


Tudo é tão vulnerável,as rosas, os becos,as mãos brancasmanchadas de óleo.Se alguém caminha pela rua,o seu passo é furtivo,segue fechado num alvéolo,animal exausto,a mão segura o lenço.Um vulto então avista,e logo as faces tomamda palidez a core o coração incha,e é um gânglio de areia;um medo de fogo,a água o ateia.[JCM. A Cidade Flutuante, 1993/2007]


Tudo é tão vulnerável,as rosas, os becos,as mãos brancasmanchadas de óleo.Se alguém caminha pela rua,o seu passo é furtivo,segue fechado num alvéolo,animal exausto,a mão segura o lenço.Um vulto então avista,e logo as faces tomamda palidez a core o coração incha,e é um gânglio de areia;um medo de fogo,a água o ateia.[JCM. A Cidade Flutuante, 1993/2007]

marcar artigo