Tudo é tão vulnerável,as rosas, os becos,as mãos brancasmanchadas de óleo.Se alguém caminha pela rua,o seu passo é furtivo,segue fechado num alvéolo,animal exausto,a mão segura o lenço.Um vulto então avista,e logo as faces tomamda palidez a core o coração incha,e é um gânglio de areia;um medo de fogo,a água o ateia.[JCM. A Cidade Flutuante, 1993/2007]
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Tudo é tão vulnerável,as rosas, os becos,as mãos brancasmanchadas de óleo.Se alguém caminha pela rua,o seu passo é furtivo,segue fechado num alvéolo,animal exausto,a mão segura o lenço.Um vulto então avista,e logo as faces tomamda palidez a core o coração incha,e é um gânglio de areia;um medo de fogo,a água o ateia.[JCM. A Cidade Flutuante, 1993/2007]