GLADIUS: REINÍCIO DA PERSEGUIÇÃO JUDICIAL AO NACIONALISMO EM PORTUGAL

31-05-2010
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É como uma relação de causa-efeito inúmeras vezes comprovada em laboratório: quando o Nacionalismo cresce, a tropa militantemente universalista enerva-se, deixa cair a máscara democrática e mostra o seu verdadeiro rosto, o do totalitarismo ideológico. A subida eleitoral constante do PNR somou-se às sucessivas manifestações nacionalistas bem sucedidas - a primeira, do 1 de Dezembro, não passou certamente despercebida aos olhinhos de porco multirracialista mais atentos; a segunda, de 12 de Fevereiro, contra a entrada da Turquia na U.E., deu suficientemente nas vistas para que alguns jornais tugas a referissem, e para que o pasquim denominado «Expresso» sentisse «de repente» uma vontade imperiosa de caluniar o PNR por meio da ligação desse partido a actividades criminosas; a terceira, de 18 de Junho, contra a criminalidade, foi falada no país todo e, pelo sucesso estrondoso revelado no número e na natureza dos manifestantes, demonstrou bem que o povo autêntico, o das ruas, adere espontaneamente ao ideal nacionalista.Ora este tipo de coisas assusta, em Portugal e no resto do Ocidente, aqueles que já viam na mundialização-mulatização um dado adquirido - e ficam assustados porque sabem que esse «ideal» pode ser abortado se os povos europeus acordarem a tempo do torpor mórbido em que foram induzidos por meio de doses maciças de lavagem cerebral(uma lavagem que tem o peculiar condão de sujar de uma maneira violentamente abissal) e de consumismo fácil e abundante.Neste caso concreto, resolvem pôr em tribunal um indivíduo que alerta os seus concidadãos para não ajudarem comerciantes estrangeiros a aniquilar de vez os comerciantes e industriais nacionais. Isto indigna os politicamente correctos, porque lhes parece «racismo». E até nisto lhes cai a ridícula caraça «tolerante» que têm nas ventas, porquanto a sua asquerosa atitude demonstra categoricamente que esta gentinha aplica nestas situações o seu asqueroso duplo critério de um modo assaz primário: como bem observou, no Fórum Nacional, o camarada Turno, toda a Esquerda é livre para apelar ao boicote de produtos norte-americanos «por causa da guerra do Iraque», ou ao boicote de produtos indonésios «por causa da invasão de Timor». Nunca ninguém tentou travar qualquer dessas iniciativas com o argumento do «racismo & xenofobia».Enfim, a declaração de Alberto João Jardim contra a presença de comerciantes chineses na Madeira, veio irritar certa ralé politicamente correcta, que tem tido de gramar, ao longo dos anos, as vitórias esmagadoras do referido presidente do Governo Regional da Madeira. E consta que também ele já foi ameaçado com um processo em tribunal por «racismo».Significa isto algo de muito simples e já bem conhecido: aqueles que querem por força mergulhar Portugal na lama do multirracialismo, tentam atemorizar os que se lhes opõem, usando para isso os tribunais. Deste modo, exigem o que é materialmente possível mas que é legitimamente impossível, a saber: - exigem que a Justiça lhes dê a possibilidade de impedir os cidadãos nacionais de falarem contra a destruição do comércio e da indústria do seu próprio país; - exigem por isso que todo o português seja obrigado a comer e calar quando vê o seu território a ser invadido e conquistado por alienígenas; - exigem assim que o indivíduo perca um dos mais elementares direitos humanos, que é o da defesa do que é seu em sua própria casa.A seguir, os comunicados do PNR a respeito deste caso:O delegado do PNR no Porto, Carlos Branco, foi constituído arguido e encontra-se desde o passado dia 8 de Agosto sob Termo de Identidade e Residência por motivo de uma campanha que aquela distrital promoveu em defesa do comércio tradicional português. A campanha, que apelava ao “boicote ao comércio e produtos chineses”, foi considerada «racista» pelos indivíduos do ACIME (Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas), que apresentaram queixa na Polícia Judiciária. Carlos Branco alegou que a campanha não tinha por alvo os chineses enquanto pessoas ou comunidade, mas apenas os produtos importados da China e vendidos em território nacional, os quais são fabricados com recurso a mão-de-obra infantil e num total desrespeito aos mais elementares direitos humanos — numa situação de clara concorrência desleal. As medidas de coacção aplicadas configuram inegavelmente um caso exemplar de perseguição política. Tão estranho quando certos grupos de esquerda, na sequência da invasão do Iraque pelas tropas dos Estados Unidos, solicitaram o boicote de produtos americanos, não vimos indignação dos senhores do Alto Comissariado, nem quaisquer medidas coercivas. Vemo-las agora, num ambiente de perseguição política contra o PNR e seus representantes, por estes sufragarem uma ideia comum a boa parte dos Portugueses: a defesa do comércio tradicional face à invasão de produtos chineses. Comissão Política Nacional 12 de Agosto de 2005 ---COMUNICADO DO PNR-PORTO: SOBRE O CASO DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA AO DELEGADO DO PNR-PORTO 14/08/2005 Carlos Branco, o Delegado da Distrital do Porto do PNR, encontra-se sob coação de Termo de Identidade e Residência depois de ter sido constituído arguido, por motivo de uma campanha do PNR-Porto a favor do comércio tradicional português. No âmbito dessa campanha, foi produzido e difundido um cartaz que apelava ao boicote dos «produtos e comércio chinês», pelo facto destes oferecerem uma concorrência desleal aos produtos e comércio nacionais, e serem fabricados em condições de trabalho altamente ofensivas à dignidade humana. A acusação (Alto Comissariado para a Imigração e as Minorias Étnicas, organismo financiado com o dinheiro dos Portugueses) alega que a campanha do PNR-Porto assenta em pressupostos racistas violando, por isso, as leis anti-racistas e anti-discriminatórias do Estado Português. É este o resultado de defender os interesses de Portugal e dos Portugueses, frente aos produtos do extremo-oriente que entram em Portugal sem qualquer entrave, pondo em causa diversos sectores da economia nacional e milhares de postos de trabalho de Portugueses. É assim que, no actual Estado Português, se «premeia» quem ousa defender os interesses de Portugal e dos Portugueses... Como se defender Portugal fosse crime! O PNR-Porto considera que esta situação revela dois factos que deveriam preocupar todos os Portugueses: 1) A natureza suicida e anti-nacional dos detentores do Poder no Estado Português; 2) A natureza cada vez mais intolerante e repressiva deste Estado (dito democrático) para com quem defende os interesses nacionais e do povo. Cada vez é mais nítido que o PNR é a única voz que defende realmente os interesses de Portugal e dos trabalhadores Portugueses! Porque, ao contrário do que fazem o PCP e restantes partidos do Sistema, defender os produtos e a economia nacional é defender o emprego e os direitos dos trabalhadores Portugueses! Afirmamos que não há medidas de coação e/ou intimidatórias que sejam suficientes para abalar a nossa convicção e a nossa determinação em combater aquilo que se opuser ao interesse nacional! PNR-Porto 14 de Agosto de 2005À REVOLTA, PORTUGUESES!

É como uma relação de causa-efeito inúmeras vezes comprovada em laboratório: quando o Nacionalismo cresce, a tropa militantemente universalista enerva-se, deixa cair a máscara democrática e mostra o seu verdadeiro rosto, o do totalitarismo ideológico. A subida eleitoral constante do PNR somou-se às sucessivas manifestações nacionalistas bem sucedidas - a primeira, do 1 de Dezembro, não passou certamente despercebida aos olhinhos de porco multirracialista mais atentos; a segunda, de 12 de Fevereiro, contra a entrada da Turquia na U.E., deu suficientemente nas vistas para que alguns jornais tugas a referissem, e para que o pasquim denominado «Expresso» sentisse «de repente» uma vontade imperiosa de caluniar o PNR por meio da ligação desse partido a actividades criminosas; a terceira, de 18 de Junho, contra a criminalidade, foi falada no país todo e, pelo sucesso estrondoso revelado no número e na natureza dos manifestantes, demonstrou bem que o povo autêntico, o das ruas, adere espontaneamente ao ideal nacionalista.Ora este tipo de coisas assusta, em Portugal e no resto do Ocidente, aqueles que já viam na mundialização-mulatização um dado adquirido - e ficam assustados porque sabem que esse «ideal» pode ser abortado se os povos europeus acordarem a tempo do torpor mórbido em que foram induzidos por meio de doses maciças de lavagem cerebral(uma lavagem que tem o peculiar condão de sujar de uma maneira violentamente abissal) e de consumismo fácil e abundante.Neste caso concreto, resolvem pôr em tribunal um indivíduo que alerta os seus concidadãos para não ajudarem comerciantes estrangeiros a aniquilar de vez os comerciantes e industriais nacionais. Isto indigna os politicamente correctos, porque lhes parece «racismo». E até nisto lhes cai a ridícula caraça «tolerante» que têm nas ventas, porquanto a sua asquerosa atitude demonstra categoricamente que esta gentinha aplica nestas situações o seu asqueroso duplo critério de um modo assaz primário: como bem observou, no Fórum Nacional, o camarada Turno, toda a Esquerda é livre para apelar ao boicote de produtos norte-americanos «por causa da guerra do Iraque», ou ao boicote de produtos indonésios «por causa da invasão de Timor». Nunca ninguém tentou travar qualquer dessas iniciativas com o argumento do «racismo & xenofobia».Enfim, a declaração de Alberto João Jardim contra a presença de comerciantes chineses na Madeira, veio irritar certa ralé politicamente correcta, que tem tido de gramar, ao longo dos anos, as vitórias esmagadoras do referido presidente do Governo Regional da Madeira. E consta que também ele já foi ameaçado com um processo em tribunal por «racismo».Significa isto algo de muito simples e já bem conhecido: aqueles que querem por força mergulhar Portugal na lama do multirracialismo, tentam atemorizar os que se lhes opõem, usando para isso os tribunais. Deste modo, exigem o que é materialmente possível mas que é legitimamente impossível, a saber: - exigem que a Justiça lhes dê a possibilidade de impedir os cidadãos nacionais de falarem contra a destruição do comércio e da indústria do seu próprio país; - exigem por isso que todo o português seja obrigado a comer e calar quando vê o seu território a ser invadido e conquistado por alienígenas; - exigem assim que o indivíduo perca um dos mais elementares direitos humanos, que é o da defesa do que é seu em sua própria casa.A seguir, os comunicados do PNR a respeito deste caso:O delegado do PNR no Porto, Carlos Branco, foi constituído arguido e encontra-se desde o passado dia 8 de Agosto sob Termo de Identidade e Residência por motivo de uma campanha que aquela distrital promoveu em defesa do comércio tradicional português. A campanha, que apelava ao “boicote ao comércio e produtos chineses”, foi considerada «racista» pelos indivíduos do ACIME (Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas), que apresentaram queixa na Polícia Judiciária. Carlos Branco alegou que a campanha não tinha por alvo os chineses enquanto pessoas ou comunidade, mas apenas os produtos importados da China e vendidos em território nacional, os quais são fabricados com recurso a mão-de-obra infantil e num total desrespeito aos mais elementares direitos humanos — numa situação de clara concorrência desleal. As medidas de coacção aplicadas configuram inegavelmente um caso exemplar de perseguição política. Tão estranho quando certos grupos de esquerda, na sequência da invasão do Iraque pelas tropas dos Estados Unidos, solicitaram o boicote de produtos americanos, não vimos indignação dos senhores do Alto Comissariado, nem quaisquer medidas coercivas. Vemo-las agora, num ambiente de perseguição política contra o PNR e seus representantes, por estes sufragarem uma ideia comum a boa parte dos Portugueses: a defesa do comércio tradicional face à invasão de produtos chineses. Comissão Política Nacional 12 de Agosto de 2005 ---COMUNICADO DO PNR-PORTO: SOBRE O CASO DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA AO DELEGADO DO PNR-PORTO 14/08/2005 Carlos Branco, o Delegado da Distrital do Porto do PNR, encontra-se sob coação de Termo de Identidade e Residência depois de ter sido constituído arguido, por motivo de uma campanha do PNR-Porto a favor do comércio tradicional português. No âmbito dessa campanha, foi produzido e difundido um cartaz que apelava ao boicote dos «produtos e comércio chinês», pelo facto destes oferecerem uma concorrência desleal aos produtos e comércio nacionais, e serem fabricados em condições de trabalho altamente ofensivas à dignidade humana. A acusação (Alto Comissariado para a Imigração e as Minorias Étnicas, organismo financiado com o dinheiro dos Portugueses) alega que a campanha do PNR-Porto assenta em pressupostos racistas violando, por isso, as leis anti-racistas e anti-discriminatórias do Estado Português. É este o resultado de defender os interesses de Portugal e dos Portugueses, frente aos produtos do extremo-oriente que entram em Portugal sem qualquer entrave, pondo em causa diversos sectores da economia nacional e milhares de postos de trabalho de Portugueses. É assim que, no actual Estado Português, se «premeia» quem ousa defender os interesses de Portugal e dos Portugueses... Como se defender Portugal fosse crime! O PNR-Porto considera que esta situação revela dois factos que deveriam preocupar todos os Portugueses: 1) A natureza suicida e anti-nacional dos detentores do Poder no Estado Português; 2) A natureza cada vez mais intolerante e repressiva deste Estado (dito democrático) para com quem defende os interesses nacionais e do povo. Cada vez é mais nítido que o PNR é a única voz que defende realmente os interesses de Portugal e dos trabalhadores Portugueses! Porque, ao contrário do que fazem o PCP e restantes partidos do Sistema, defender os produtos e a economia nacional é defender o emprego e os direitos dos trabalhadores Portugueses! Afirmamos que não há medidas de coação e/ou intimidatórias que sejam suficientes para abalar a nossa convicção e a nossa determinação em combater aquilo que se opuser ao interesse nacional! PNR-Porto 14 de Agosto de 2005À REVOLTA, PORTUGUESES!

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