Os socialistas e seus servidores deixaram de gostar de sindicatos. É compreensível. Descobriram agora e muito oportunamente que a existência de sindicatos é perniciosa no domínio de certas funções do Estado. Longe vão os tempos em que o PS e a UGT, de que na altura constava uma estranha figura chamada Torres Couto, denunciavam a tirania de Cavaco porque os polícias e outros colegas não tinham sindicato. O coveiro Guterres gostou de usar o tema para benefício próprio, e acabaria por aprovar a coisa. Foi assim que, na altura, se repôs a ordem democrática e a inauguração de uma gloriosa era de liberdade em Portugal. Hoje, os sindicatos já não prestam. Mas amanhã não sabemos.
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Os socialistas e seus servidores deixaram de gostar de sindicatos. É compreensível. Descobriram agora e muito oportunamente que a existência de sindicatos é perniciosa no domínio de certas funções do Estado. Longe vão os tempos em que o PS e a UGT, de que na altura constava uma estranha figura chamada Torres Couto, denunciavam a tirania de Cavaco porque os polícias e outros colegas não tinham sindicato. O coveiro Guterres gostou de usar o tema para benefício próprio, e acabaria por aprovar a coisa. Foi assim que, na altura, se repôs a ordem democrática e a inauguração de uma gloriosa era de liberdade em Portugal. Hoje, os sindicatos já não prestam. Mas amanhã não sabemos.