(continuação)Três mil. É o número de exemplares editados pela Direcção Geral de Saúde. Não contabilizando as despesas necessárias à colocação deste Relatório no site da instituição (!!!), pergunto-me que constragimentos financeiros terão impedido a publicação deste trabalho. Tanto mais que se trata de um projecto apoiado por fundos comunitários (Saúde XXI - POS). FIcam as perguntas, sobre os custos e sobre o "atraso". Mas tenho outras.Agora que o Relatório saíu das trevas e viu a luz do dia (quiçá graças a um louvável esforço financeiro do nosso Governo), seria bom perceber:- Os enquadramentos normativos (nacional, comunitário, internacional) referidos no Relatório estão actualizados?- Os estudos científicos conhecidos hoje sobre esta matéria não acrescentam nada ao trabalho divulgado?- As Recomendações ora divulgadas ainda fazem sentido? Haveria outras, apresentáveis em 2007?Espero que esta divulgação faça sentido, não vão os 3000 exemplares ser desprezados pelos seus destinatários (quem serão?) ou considerado mal gasto o dinheiro desta já tão electromagnetizada população...O assunto deve ser tratado com atenção. Sem alarmismos mas com informação objectiva. O Prof. Gentil Martins já por diversas vezes fez referência a comportamentos preventivos, que poderiam ser adoptados pelas pessoas. E referiu grupos de risco, porque também os há.Termino.Deixo algumas perguntas e, para conhecimento, um excerto do Relatório que me faz imaginar uma história de terror contada pela voz quente e doce da velha criada, junto à cama:«é considerado como possível que uma intensa exposição aos CEMs nas habitações possa aumentar ligeiramente o risco de leucemia infantil».Boa noite. Durmam bem.
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(continuação)Três mil. É o número de exemplares editados pela Direcção Geral de Saúde. Não contabilizando as despesas necessárias à colocação deste Relatório no site da instituição (!!!), pergunto-me que constragimentos financeiros terão impedido a publicação deste trabalho. Tanto mais que se trata de um projecto apoiado por fundos comunitários (Saúde XXI - POS). FIcam as perguntas, sobre os custos e sobre o "atraso". Mas tenho outras.Agora que o Relatório saíu das trevas e viu a luz do dia (quiçá graças a um louvável esforço financeiro do nosso Governo), seria bom perceber:- Os enquadramentos normativos (nacional, comunitário, internacional) referidos no Relatório estão actualizados?- Os estudos científicos conhecidos hoje sobre esta matéria não acrescentam nada ao trabalho divulgado?- As Recomendações ora divulgadas ainda fazem sentido? Haveria outras, apresentáveis em 2007?Espero que esta divulgação faça sentido, não vão os 3000 exemplares ser desprezados pelos seus destinatários (quem serão?) ou considerado mal gasto o dinheiro desta já tão electromagnetizada população...O assunto deve ser tratado com atenção. Sem alarmismos mas com informação objectiva. O Prof. Gentil Martins já por diversas vezes fez referência a comportamentos preventivos, que poderiam ser adoptados pelas pessoas. E referiu grupos de risco, porque também os há.Termino.Deixo algumas perguntas e, para conhecimento, um excerto do Relatório que me faz imaginar uma história de terror contada pela voz quente e doce da velha criada, junto à cama:«é considerado como possível que uma intensa exposição aos CEMs nas habitações possa aumentar ligeiramente o risco de leucemia infantil».Boa noite. Durmam bem.