O Cachimbo de Magritte: Noite Escura

07-08-2010
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Já que o tema aqui em baixo convoca tantas vezes a expressão, não resisti. Entendo pouco. Mas é de facto muito belo. Nem sei bem porquê."Em uma noite escura,com ânsias, em amores inflamada,oh ditosa ventura!,saí sem ser notada, estando minha casa sossegada.Às escuras, segura,pela secreta escada, disfarçada, oh ditosa ventura!,às escuras e emboscada, estando minha casa sossegada.Nessa noite ditosa,secretamente, que ninguém me via,de nada curiosa,sem outra luz nem guiasenão a que no coração me ardia.Só esta me guiavamais segura que a luz do meio-dia,aonde me esperavaquem eu já bem sabia,em parte onde ninguém aparecia.Oh noite, que guiaste!Oh noite, amável mais que a alvorada!Oh noite que juntasteAmado com amada,amada em seu Amado transformada!" (...)São João da Cruz, Noite Escura.


Já que o tema aqui em baixo convoca tantas vezes a expressão, não resisti. Entendo pouco. Mas é de facto muito belo. Nem sei bem porquê."Em uma noite escura,com ânsias, em amores inflamada,oh ditosa ventura!,saí sem ser notada, estando minha casa sossegada.Às escuras, segura,pela secreta escada, disfarçada, oh ditosa ventura!,às escuras e emboscada, estando minha casa sossegada.Nessa noite ditosa,secretamente, que ninguém me via,de nada curiosa,sem outra luz nem guiasenão a que no coração me ardia.Só esta me guiavamais segura que a luz do meio-dia,aonde me esperavaquem eu já bem sabia,em parte onde ninguém aparecia.Oh noite, que guiaste!Oh noite, amável mais que a alvorada!Oh noite que juntasteAmado com amada,amada em seu Amado transformada!" (...)São João da Cruz, Noite Escura.

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