DOLO EVENTUAL: Pyongyanismo

19-12-2009
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O PCP continua a ter dificuldades em lidar com as opções dos portugueses expressas no momento das eleições. E é pena, porque isso só vem alimentar a já tradicional ideia de alguns sobre a inutilidade, e até mesmo o perigo de um partido como o PCP no actual sistema politico português.Os comunistas têm uma interpretação muito própria da democracia. Os portugueses nunca elegem pessoas, apenas elegem representantes do comité central que se apresentam por sugestão deste à prossecução de um programa definido por este.Não é bem uma democracia, é uma partidocracia que, não surpreendentemente, anula a individualidade de cada um, para o transformar numa amálgama de ideias vociferadas pelo Bernardino Soares no seu habitual estilo norte-coreano. Ainda assim, o sistema partidário actual é em parte culpado desta situação, porque insiste em não esclarecer se devem ou não ser alterados os círculos eleitorais, para círculos uninominais. De recordar que o PCP acha que não se deve mexer...É previsível que num partido e numa bancada parlamentar exista uma certa coerência ao nível das ideias e dos objectivos, caso contrário passaríamos a vida a ter deputados do queijo. Faz até algum sentido o interesse do PCP em renovar a casa porque os seus quadros começam a sentir o peso dos anos.Mas o que não pode ser considerado (ao contrário do que pensam os comunistas) comum é esta forma de mudar as regras do jogo a meio, até porque é uma atitude que apontam frequentemente a outros.A renovação dos partidos e do sistema político no seu todo deve ser feito através das eleições. É nessa altura que os partidos devem fazer listas compostas de gente nova e fresca e não a meio de um mandato para o qual Luísa Mesquita foi eleita e para o qual não tem qual impedimento conhecido.Luísa Mesquita foi eleita em Santarém há pouco mais de um ano e não se compreende a razão de não poder esperar até ao final do seu mandato, para depois poder ser “renovada”. Uma coisa é certa, tendo em conta o que Luísa Mesquita tem dado ao partido e ao parlamento sempre com intervenções de altíssimo nível, não merecia um ralhete público de Bernardino Soares.Origem da foto: O Período

O PCP continua a ter dificuldades em lidar com as opções dos portugueses expressas no momento das eleições. E é pena, porque isso só vem alimentar a já tradicional ideia de alguns sobre a inutilidade, e até mesmo o perigo de um partido como o PCP no actual sistema politico português.Os comunistas têm uma interpretação muito própria da democracia. Os portugueses nunca elegem pessoas, apenas elegem representantes do comité central que se apresentam por sugestão deste à prossecução de um programa definido por este.Não é bem uma democracia, é uma partidocracia que, não surpreendentemente, anula a individualidade de cada um, para o transformar numa amálgama de ideias vociferadas pelo Bernardino Soares no seu habitual estilo norte-coreano. Ainda assim, o sistema partidário actual é em parte culpado desta situação, porque insiste em não esclarecer se devem ou não ser alterados os círculos eleitorais, para círculos uninominais. De recordar que o PCP acha que não se deve mexer...É previsível que num partido e numa bancada parlamentar exista uma certa coerência ao nível das ideias e dos objectivos, caso contrário passaríamos a vida a ter deputados do queijo. Faz até algum sentido o interesse do PCP em renovar a casa porque os seus quadros começam a sentir o peso dos anos.Mas o que não pode ser considerado (ao contrário do que pensam os comunistas) comum é esta forma de mudar as regras do jogo a meio, até porque é uma atitude que apontam frequentemente a outros.A renovação dos partidos e do sistema político no seu todo deve ser feito através das eleições. É nessa altura que os partidos devem fazer listas compostas de gente nova e fresca e não a meio de um mandato para o qual Luísa Mesquita foi eleita e para o qual não tem qual impedimento conhecido.Luísa Mesquita foi eleita em Santarém há pouco mais de um ano e não se compreende a razão de não poder esperar até ao final do seu mandato, para depois poder ser “renovada”. Uma coisa é certa, tendo em conta o que Luísa Mesquita tem dado ao partido e ao parlamento sempre com intervenções de altíssimo nível, não merecia um ralhete público de Bernardino Soares.Origem da foto: O Período

O PCP continua a ter dificuldades em lidar com as opções dos portugueses expressas no momento das eleições. E é pena, porque isso só vem alimentar a já tradicional ideia de alguns sobre a inutilidade, e até mesmo o perigo de um partido como o PCP no actual sistema politico português.Os comunistas têm uma interpretação muito própria da democracia. Os portugueses nunca elegem pessoas, apenas elegem representantes do comité central que se apresentam por sugestão deste à prossecução de um programa definido por este.Não é bem uma democracia, é uma partidocracia que, não surpreendentemente, anula a individualidade de cada um, para o transformar numa amálgama de ideias vociferadas pelo Bernardino Soares no seu habitual estilo norte-coreano. Ainda assim, o sistema partidário actual é em parte culpado desta situação, porque insiste em não esclarecer se devem ou não ser alterados os círculos eleitorais, para círculos uninominais. De recordar que o PCP acha que não se deve mexer...É previsível que num partido e numa bancada parlamentar exista uma certa coerência ao nível das ideias e dos objectivos, caso contrário passaríamos a vida a ter deputados do queijo. Faz até algum sentido o interesse do PCP em renovar a casa porque os seus quadros começam a sentir o peso dos anos.Mas o que não pode ser considerado (ao contrário do que pensam os comunistas) comum é esta forma de mudar as regras do jogo a meio, até porque é uma atitude que apontam frequentemente a outros.A renovação dos partidos e do sistema político no seu todo deve ser feito através das eleições. É nessa altura que os partidos devem fazer listas compostas de gente nova e fresca e não a meio de um mandato para o qual Luísa Mesquita foi eleita e para o qual não tem qual impedimento conhecido.Luísa Mesquita foi eleita em Santarém há pouco mais de um ano e não se compreende a razão de não poder esperar até ao final do seu mandato, para depois poder ser “renovada”. Uma coisa é certa, tendo em conta o que Luísa Mesquita tem dado ao partido e ao parlamento sempre com intervenções de altíssimo nível, não merecia um ralhete público de Bernardino Soares.Origem da foto: O Período

O PCP continua a ter dificuldades em lidar com as opções dos portugueses expressas no momento das eleições. E é pena, porque isso só vem alimentar a já tradicional ideia de alguns sobre a inutilidade, e até mesmo o perigo de um partido como o PCP no actual sistema politico português.Os comunistas têm uma interpretação muito própria da democracia. Os portugueses nunca elegem pessoas, apenas elegem representantes do comité central que se apresentam por sugestão deste à prossecução de um programa definido por este.Não é bem uma democracia, é uma partidocracia que, não surpreendentemente, anula a individualidade de cada um, para o transformar numa amálgama de ideias vociferadas pelo Bernardino Soares no seu habitual estilo norte-coreano. Ainda assim, o sistema partidário actual é em parte culpado desta situação, porque insiste em não esclarecer se devem ou não ser alterados os círculos eleitorais, para círculos uninominais. De recordar que o PCP acha que não se deve mexer...É previsível que num partido e numa bancada parlamentar exista uma certa coerência ao nível das ideias e dos objectivos, caso contrário passaríamos a vida a ter deputados do queijo. Faz até algum sentido o interesse do PCP em renovar a casa porque os seus quadros começam a sentir o peso dos anos.Mas o que não pode ser considerado (ao contrário do que pensam os comunistas) comum é esta forma de mudar as regras do jogo a meio, até porque é uma atitude que apontam frequentemente a outros.A renovação dos partidos e do sistema político no seu todo deve ser feito através das eleições. É nessa altura que os partidos devem fazer listas compostas de gente nova e fresca e não a meio de um mandato para o qual Luísa Mesquita foi eleita e para o qual não tem qual impedimento conhecido.Luísa Mesquita foi eleita em Santarém há pouco mais de um ano e não se compreende a razão de não poder esperar até ao final do seu mandato, para depois poder ser “renovada”. Uma coisa é certa, tendo em conta o que Luísa Mesquita tem dado ao partido e ao parlamento sempre com intervenções de altíssimo nível, não merecia um ralhete público de Bernardino Soares.Origem da foto: O Período

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