blogue do não: "Não" continua a ganhar terreno

26-12-2009
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A tendência de crescimento do "Não" consolida-se e tal deve-se provavelmente ao número crescente de eleitores que se apercebe agora do que está realmente em causa e rejeita a liberalização total do aborto.É possível que a arrogância e os apelos demagógicos que têm caracterizado uma boa parte da campanha pelo "Sim" estejam também a contribuir para o crescimento do "Não", mas creio que o factor principal está a ser mesmo a tomada de consciência de cada vez mais eleitores de que um voto no "Sim" equivale, na prática, a um cheque em branco para a implementação de uma política de abortos a pedido. Uma política de liberalização total e subsidiação do aborto em que serão as concepções mais radicais de extrema-esquerda a prevalecer.Importa no entanto não subestimar a influência da fortíssima ofensiva mediática pelo "Sim" que está em curso a vários níveis e se intensificou nos últimos dias. Ainda assim, se a ausência de argumentos continuar a ser o traço dominante da campanha do "Sim" e a tendência de crescimento do "Não" se mantiver até 11 de Fevereiro, talvez ainda seja possível travar o processo de liberalização total do aborto.(publicado n' O Insurgente

A tendência de crescimento do "Não" consolida-se e tal deve-se provavelmente ao número crescente de eleitores que se apercebe agora do que está realmente em causa e rejeita a liberalização total do aborto.É possível que a arrogância e os apelos demagógicos que têm caracterizado uma boa parte da campanha pelo "Sim" estejam também a contribuir para o crescimento do "Não", mas creio que o factor principal está a ser mesmo a tomada de consciência de cada vez mais eleitores de que um voto no "Sim" equivale, na prática, a um cheque em branco para a implementação de uma política de abortos a pedido. Uma política de liberalização total e subsidiação do aborto em que serão as concepções mais radicais de extrema-esquerda a prevalecer.Importa no entanto não subestimar a influência da fortíssima ofensiva mediática pelo "Sim" que está em curso a vários níveis e se intensificou nos últimos dias. Ainda assim, se a ausência de argumentos continuar a ser o traço dominante da campanha do "Sim" e a tendência de crescimento do "Não" se mantiver até 11 de Fevereiro, talvez ainda seja possível travar o processo de liberalização total do aborto.(publicado n' O Insurgente

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