“Vai ser um discurso virado para o país. É Portugal que nos interessa”, disse Portas aos jornalistas, na visita ao espaço de instituições de solidariedade social e ainda antes da abertura do congresso no pavilhão multiusos, em Viseu.
Paulo Portas remeteu mais detalhes sobre a situação política para a intervenção de abertura do congresso que vai trazer um tom de esperança aos portugueses. “Marcarei a diferença entre o CDS e os outros partidos”, disse o líder centrista.
Questionado sobre a existência de uma carta em que o primeiro-ministro se compromete perante Bruxelas com medidas de austeridade no âmbito do PEC IV, noticiada hoje pelo Expresso, Paulo Portas disse achar “estranho que um governo que já entregou tudo em Bruxelas, depois diga, e só depois, que está disposto a negociar”.
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“Vai ser um discurso virado para o país. É Portugal que nos interessa”, disse Portas aos jornalistas, na visita ao espaço de instituições de solidariedade social e ainda antes da abertura do congresso no pavilhão multiusos, em Viseu.
Paulo Portas remeteu mais detalhes sobre a situação política para a intervenção de abertura do congresso que vai trazer um tom de esperança aos portugueses. “Marcarei a diferença entre o CDS e os outros partidos”, disse o líder centrista.
Questionado sobre a existência de uma carta em que o primeiro-ministro se compromete perante Bruxelas com medidas de austeridade no âmbito do PEC IV, noticiada hoje pelo Expresso, Paulo Portas disse achar “estranho que um governo que já entregou tudo em Bruxelas, depois diga, e só depois, que está disposto a negociar”.