Caso uma mulher não consiga abortar em tempo útil por ineficiência dos serviços públicos, deve o Estado indemnizá-la?Em caso afirmativo, o que acontece quando, sete meses depois, a prejudicada descobre que nada compensa o filho que nasceu por lapso?
Caso uma mulher não consiga abortar em tempo útil por ineficiência dos serviços públicos, deve o Estado indemnizá-la?Em caso afirmativo, o que acontece quando, sete meses depois, a prejudicada descobre que nada compensa o filho que nasceu por lapso?